A mais óbvia explicação para a rendição do “Exército do Stédile”: Só funciona com dinheiro público (veja o vídeo)

Ler na área do assinante

Era março de 2015 e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e suas velharias ideológicas estavam se arrastando desde que o ex-presidente e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), havia chegado ao cargo máximo do Planalto. As denúncias da “Operação Lava Jato”, da Polícia Federal, já estavam a todo vapor e corria o risco da petista Dilma Roussef, então presidente do Brasil, ser impeachmada pelo Congresso Nacional.

Sentindo a pressão em torno do “Partido das Trevas” e dos seus aliados, Lula, que era um dos denunciados na Força-Tarefa de Curitiba, participou de uma manifestação "em defesa” da Petrobras (a estatal que o partido dele quase faliu).

O evento começou bem ao estilo do PT, com grande tumulto na porta da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio de Janeiro. Os participantes, claro, todos de esquerda. Também estavam presentes o líder do MST, João Pedro Stédile, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, todos do PT.

Foi, quando em discurso no auditório da ABI, Lula soltou:

“Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”, ameaçou, sem dizer exatamente o que faria.

A frase do ex-presidiário fez um eco na cabeça dos brasileiros. Até porque, durante o Governo do PT, Stédile, que é adorador dos ideais da Revolução Cubana e prega a violência, invadindo propriedades particulares, andava meio “apagado”, “farol baixo”.

Em entrevista concedida ao jornalista Paulo Henrique Amorim, Stédile explicou a utilização do comentário.

“Isso foi um verbete mal utilizado pelo companheiro Lula. Embora, ele tenha amplas aplicações. O MST tem uma base social histórica... que são 800 mil famílias que estão assentadas nesses 30 anos”, justificou.

Apesar de nas gestões de Lula e Dilma não terem tido avanços na Reforma Agrária, questão importantíssima para os “pequenos agricultores” e famílias carentes que Stédile diz fazerem parte do movimento, nos anos dos governos petistas não foi dado nenhum piu acerca disso, como em anos anteriores.

Aí, óbvio que a sociedade começou a desconfiar de quem realmente fazia parte do minguante MST. A verdade é que, nem Stédile nem os militantes do MST sabem lavrar a terra ou pegar em uma enxada. Por onde passam, deixam um caminho de destruição com fazendas saqueadas, plantações destruídas e animais mortos, por lazer.

Neste fim de semana, porém, Stédile “deu o ar de sua graça” e culpou o presidente Jair Bolsonaro pela rendição do MST.

“Ainda existem 4 milhões de famílias do campo que gostariam de ter terra, mas não são loucas de virar bucha de canhão para a polícia, para esse Capitão insano que está por aí“, reclamou.

O fato é que o Capitão é organizado mesmo. Não gosta de balbúrdia. Para se ter ideia, em 2019, as invasões foram cinco. Em 2020, houve uma. Mas, em 2021, até o momento, nenhuma.

Nos governos do PT, era o contrário: Em 2007, foram 298 atentados contra a propriedade privada. Com Dilma no Planalto, foi saudada com mais 200 invasões. Os números só começaram a baixar na gestão de Temer, que colocou em prática os mandados de reintegração de posse. Bolsonaro nem fez esforço: só cortou os privilégios desses tipos de “movimentos sociais”. Sem grana, Stédile entendeu que a melhor saída seria a rendição sem luta.

Garoto “esperto”... E covarde.

Confira o vídeo:

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

Agora você pode assinar o Jornal da Cidade Online através de boleto bancário,

cartão de crédito ou PIX.

Por apenas R$ 9,99 mensais, você não terá nenhuma publicidade durante a sua navegação e terá acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade.

É simples. É fácil. É rápido... Só depende de você! Faça agora a sua assinatura:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

Fonte: R7

da Redação Ler comentários e comentar