Parte da sociedade brasileira está cada vez mais doente. Refiro-me aos partidos de esquerda, sempre na contramão da decência e dos valores morais, ao jornalismo militante, sempre na direção oposta da verdade, aos pseudos intelectuais, sempre na negação da lógica, e por fim à justiça militante, sempre na via inversa do papel que deveria exercer, que é o de defender o cidadão de bem e condenar a marginalidade.
Chega a ser nojenta a vitimização da bandidagem promovida por essa gente, assim como a insistência na criminalização da polícia quando esta cumpre o papel que lhe cabe, que é o de dar combate à criminalidade.
O que aconteceu no Jacarezinho foi uma resposta não só da polícia e sim da sociedade de bem, que se viu representada pela força policial paga com o dinheiro dos nossos impostos. Uma vez que a nossa sociedade, por nossos representantes (a polícia), foi recebida à bala pelos representantes da justiça militante, do jornalismo militante, dos partidos de esquerda e dos pseudos intelectuais, então houve o confronto e, com exceção de um dos nossos, tudo o que não prestava foi devidamente varrido. Para seus representados eles eram apenas pobres meninos levados, armados até os dentes que estavam brincando de atirar nos policiais. E como diria aquela jornalista da Globo... Com "guarda-chuvas".
Vejam que interessante! A OAB apressou-se em emitir uma nota de "preocupação" com a incursão policial no Jacarezinho, e ainda classificou os bandidos mortos como "vítimas". Entretanto não se viu nenhum representante da OAB indo ao Jacarezinho para pedir que os "meninos" ou as "vítimas" parassem de atirar nos policiais, um dos quais foi morto durante a ação. Engraçado... A mesma OAB não emitiu qualquer nota sobre a morte das crianças e das professoras em Santa Catarina. Tanto os seus valores quanto a sua utilidade é cada vez mais questionável, e daí nós já podemos concluir de que lado a OAB está, e qual é a sua preocupação.
Hoje com as redes sociais as narrativas de vitimização já não colam mais. Dois dias depois de vermos "mães" protestando pela morte de seus rebentos e a mocinha exibindo chorosa a "carteira de trabalho" do seu inocente namorado, assistimos incrédulos vídeos com essas mesmas "mães" dançando segurando fuzis e a namorada dançando com seu falecido portando uma pistola na cintura. O bom das redes é que as verdades aparecem e as narrativas se dissolvem.
Mas mesmo assim, podem esperar: Não vai demorar muito tempo e essa gente, que sempre foi conivente com a criminalidade, vai estar no programa da Fátima Bernardes dizendo o quanto o Estado foi ruim com os seus bebês, que apenas receberam os policiais com tiros de arma de grosso calibre. "Só" isso. Aliás, nenhum posicionamento diferente poderá ser esperado de uma emissora que sempre se dedicou com esmero em "glamurizar' a criminalidade e a cultuar a "bandidolatria" em suas produções, transformando marginais em heróis.
Já a esquerda agora tenta crescer em cima disso. De partidos como o PSOL não podemos também esperar outra postura senão a de criminalizar a "famigerada" polícia, já que esta combate as drogas que eles defendem com unhas e dentes. O que esperar de um partido que defende o assassinato de inocentes no ventre, mas acha absurdo o abate de marginais em meio a uma guerra com tiroteio intenso? Feliz o PSOL ficaria se fosse o contrário... Um bandido morto e 27 policiais abatidos. Acredito que haveria até festa.
E assim agora segue a sociedade, tendo que lutar não só contra facções criminosas, mas também contra seus associados ou apoiadores travestidos de instituições, jornalistas, redes de televisão e partidos políticos.
Nós é que somos a resistência contra essa camarilha. A polícia civil do Rio de Janeiro agiu em nome de todos os cidadãos de bem, e justificou os impostos que pagamos.
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Marcelo Rates Quaranta
Articulista