Rose, com velhas práticas políticas, tenta iludir eleitores
02/06/2016 às 07:05 Ler na área do assinanteA ex-vereadora de Campo Grande (MS) Rose Modesto, detentora de foro privilegiado em função de sua condição de secretária de estado, que, certamente, só por isto não foi denunciada pelo Ministério Público na Operação Coffee Break, tentou pateticamente iludir o eleitorado, mas já foi desmentida pelo delegado Marcos Alex Vera de Oliveira, que na chefia do Gaeco foi o responsável pela investigação.
A mando de Rose, tem circulado nas redes sociais um documento assinado pelo próprio Marcos Alex, onde este certifica que a pessoa de Rosiane Modesto de Oliveira, a Rose, não figura como investigada no Procedimento Investigatório Criminal (PIC) n. 02/2014-Gaeco.
Ora, o tal PIC não se refere à operação Coffee Break, mas sim à Operação ADNA, realizada na igreja do infame pastor Gilmar Olarte.
Ambos, Rose e Olarte, sempre tiveram uma vida de estreita ligação. Nas tramas do pastor, Rose foi parceira de primeira hora. Fato público e notório, que o Jornal da Cidade vai cuidar de demonstrar no decorrer da campanha política, pois história não se apaga.
Rose é um engodo, mas, de fato, na ‘ADNA’ não foi investigada.
Todavia, na Coffee Break, a situação é outra. Rose foi investigada e será processada por seu envolvimento no golpe político contra Campo Grande. Fatalmente será condenada, queiram ou não seus incautos defensores, que veem na medonha figura a possibilidade de chegar ao Paço Municipal pela via eleitoral.
Lívia Martins
liviamartins.jornaldacidade@gmail.com