Constantino detona CPI da Pandemia: “É um circo! Uma CPI que nasce para palanque eleitoral de olho em 2022” (veja o vídeo)
09/05/2021 às 14:33 Ler na área do assinanteEm entrevista à TV Jornal da Cidade Online, Rodrigo Constantino, conhecido pelas suas análises brilhantes, e Gustavo Victorino, um dos mais importantes jornalistas do Sul do país, analisaram o cenário político atual.
Constantino comentou as movimentações do ex-presidiário Lula, que tem feito reuniões com embaixadores e políticos.
“Temos uma grande conspiração, daquilo que se convencionou chamar establishment, mais do que isso, é uma quadrilha comandada pelo PT, pelo Lula, que é uma espécie de chefão.
Essa quadrilha tem tentáculos muito poderosos, em várias instituições, que deveriam ser republicanas, e estão tentando fazer de tudo para derrubar o presidente eleito por quase 58 milhões de votos, e colocar em seu lugar, o que é ainda mais grave, o corrupto novamente.
Quando a gente entende o que está acontecendo, aí é absolutamente perfeito e normal entender que todos esses ícones do establishment não querem só conversar e dialogar, mas tentar conspirar mesmo”, ressaltou Constantino.
Na visão de Constantino, o que estamos vendo é pior do que guerra política e pior até mesmo do que guerra cultural:
“Nós já chegamos a um estágio mais avançado, que é uma guerra espiritual, estamos vendo luzes contra trevas. Nós estamos vendo pessoas partindo para a desumanização do adversário ou sambando em cima de cadáveres. As pessoas estão deixando de lado o básico da humanidade e abraçando uma patologia muito esquisita”, frisou.
O analista também criticou duramente a CPI da Pandemia.
“É um circo! Uma CPI que nasce para palanque eleitoral de olho em 2022”, apontou.
“Estes que tentam esconder seus conceitos socialistas são os piores covardes”
Para Victorino, o que mais assusta são os isentos, aqueles que tentam se colocar em cima do muro, porque os fanáticos são percebidos logo, articulistas da Folha de São Paulo, a turma da Globo, CNN...
“Esses, no lead da notícia, a gente já sabe. O que mais me preocupa são os pseudoisentos, pseudodemocratas, aqueles que pregam a conciliação. Isso é babaquice! No meio de uma guerra, um atirando no outro, se você parar, vai tomar bala. Esses são perigosos, são estes que tentam esconder seus conceitos socialistas, esses são os piores covardes!”, destacou o jornalista.
Sobre a postura da imprensa militante, Victorino é categórico:
“Quando eu olho quem ataca Bolsonaro, eu me imagino cada vez mais ao lado do conceito dele, de ter um Brasil de mãos livres. E o Brasil de mãos livres se encaminha cada vez mais para um decreto presidencial e, se preciso for, colocando o Exército na rua, para garantir a liberdade das pessoas de ir e vir, dos negócios funcionarem, das pessoas terem trabalho”, completou.
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da Redação