A mente esquerdista e a doença psicológica dos eternos imaturos (veja o vídeo)
09/05/2021 às 12:34 Ler na área do assinanteA ideologia de esquerda, de matriz socialista, reinou soberana no Brasil nos últimos 24 anos.
Os governantes desse período gozaram do conforto da ignorante confiança do povo, que na sua maioria, não se interessava por política.
Por esse motivo, toda a nação sofreu influência do modo de governar esquerdista. Mas, com o advento da internet, as redes sociais funcionam como importantes instrumentos de conexão entre as pessoas, grupos que compartilham os mesmos interesses, interagindo entre si. E através da mídia orgânica, o Brasil elegeu em 2018, o presidente Bolsonaro. E assim, nasce o interesse do Brasil pela política.
O povo disse não à agenda esquerdista/socialista/comunista, para dizer sim a agenda de cunho direitista/conservador/Cristão.
Acontece, porém, que os veteranos do poder e os seus aliados, inconformados com a perda do trono e de todas as regalias, vêm desde então, tentando “tomar o poder” com ataques infundados baseando-se nos recortes de conversas do presidente com seus apoiadores, atrás do “cercadinho do planalto” e de suas LIVES de quinta-feira. Tudo é motivo de CPI e pedidos de impeachment.
Acontece, porém, que o modo como a direita vem reagindo a esses ataques infindáveis, com reatividade ou justificativas, tem o efeito equivalente a alimentar o fogo da vingança da oposição, cujas labaredas já atingiram todos os poderes da República.
O Brasil é o único País do mundo que tem que enfrentar a ameaça diária de queda de um presidente em plena pandemia. Único País que apesar de a maioria do povo demonstrar apoio ao presidente, não impediu a abertura de uma CPI para investigá-lo, com intenção de incriminá-lo por qualquer mínimo erro, e, assim, arrancá-lo da cadeira. Esses homens do Poder Legislativo, transformaram a própria casa parlamentar, em um ambiente altamente tóxico, onde os depoimentos são interrompidos por perguntas pontuais, na tentativa de induzir o depoente a incriminar o presidente.
Todos sabemos que não há real interesse em apurar culpados de fato. O que há é a tentativa de arrumar um fato para culpar.
O Brasil de Bolsonaro precisa reagir. Para combater a destrutividade desses ataques, faz-se necessário compreender como a mente desses tiranos disfarçados de democratas funciona. Nada entendem de democracia. A esquerda tem um conceito equivocado de democracia, quer que o povo aceite os seus conceitos “na marra”.
Pelo que entendemos, democracia começa por aceitar as derrotas, aceitar a alternância de poder, aceitar as possíveis falhas do governo em exercício; e, se houver, cabe aos poderes Legislativo e Judiciário o contraponto, para reparar da melhor maneira os danos.
Entendo que nada pode deter a fúria dos nossos representantes políticos de oposição. Falta-lhes a visão humanista, pois, ela encontra-se comprometida por doença típica da mente esquerdista. Só nos resta compreender o fenômeno e buscar estratégias mais assertivas para lidar com a insanidade destrutiva desses homens sem escrúpulos.
Tenho buscado por meio do estudo, a compreensão da relação entre a psicologia humana e o processo social.
Encontrei, recentemente, o livro: A MENTE ESQUERDISTA, As Causas Psicológicas Da Loucura Política. O americano LYLE H. ROSSITE é especialista em psiquiatria forense, com mais de 40 anos de prática clínica em psiquiatria geral.
Ele trata da natureza humana e seus ideais de liberdade. Diz que o livro nasceu “a partir de uma preocupação profunda com o futuro da liberdade ordenada.”
“O século XX inteiro, e o início do XXI, têm testemunhado ataques incansáveis do esquerdismo a todos esses objetivos e a todos os princípios sobre os quais as liberdades individuais e a ordem social racional estão fundamentadas. Embora eles sejam contundentemente deficientes em termos de substância política, esses ataques têm sido, não obstante, bem-sucedidos na exploração da natureza psicológica do homem para propósitos socialistas.”
Segundo o Dr Lyle:
“A agenda esquerdista, por exemplo, despersonaliza, e até mesmo desumaniza, os cidadãos quando exalta a bondade de um "todo" abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve assim estar subordinado aos fins coletivos do estado. De fato, para o integrante do governo imerso nos propósitos coletivistas, seres humanos são coisas a serem dominadas; são meros meios para se atingir fins. Apenas a agenda política realmente importa, e não a experiência consciente do indivíduo que ela domina. A indiferença fundamental da agenda esquerdista para com a subjetividade do indivíduo, cuja soberania está enterrada no grande coletivo”
Aborda as neuroses, psicopatia e a imaturidade que é a principal característica da mente esquerdista. Esse livro não é um tratado sobre política, é sobre o ser humano.
Segue abaixo o link o vídeo da LIVE entrevista ao canal: “Os Bastidores de Brasília” em que abordo de maneira simplificada e muito prática o tema título desse artigo:
Entrevistador: Emílio Kerber
Entrevistada: Bernadete Freire Campos. Psicóloga/Psicopedagoga/Hipnoterapeuta.
Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.