O adeus a Paulo Gustavo e a baixeza moral dos abutres da política (veja o vídeo)

05/05/2021 às 07:05 Ler na área do assinante

Paulo Gustavo ao lado de seus filhos, Romeu e Gael - Divulgação/Instagram/Paulogustavo31

Apesar de a política ser um jogo duro e muitas vezes sujo, há certos limites éticos que jamais deveriam ser cruzados. Um deles é utilizar a morte de alguém e a dor de seus familiares como palanque político para o discurso.

E infelizmente foi isso que vimos ontem quando uma multidão de “selos azuis” do Twitter (aqueles perfis cheios de ódio e Fake News, mas que são protegidos pela plataforma) invadiram a rede para expor toda a sua baixeza moral.

Diante da morte do humorista Paulo Gustavo e da dor da sua família, inimigos do Presidente pareciam mais preocupados em culpar Bolsonaro pelo infortúnio do que em prestar condolências à família. Claro, a palavra “genocida”, gatilho dos idiotas que vivem em conflito com a realidade, foi utilizada a exaustão.

Não é preciso lembrar aqui que não foi Bolsonaro quem criou o vírus, nem foi ele quem perseguiu cientistas que denunciaram sua gravidade, nem mentiu sobre a possibilidade de contágio entre humanos, tampouco permitiu que seus cidadãos viajassem pelo mundo espalhando o contágio, foi um certo Partido Comunista Chinês.

Também não foi nosso o Presidente que desviou recursos da saúde ou que luta para impedir que todas as formas de tratamento estejam disponíveis ao cidadão.

Mas para os vermes morais como Arthur do Val, Milly Lacombe, Paulo Coelho entre tantos, isso não importa.

O sofrimento e a morte de um cidadão são apenas mais uma oportunidade de promover sua mesquinharia política vil, suja e criminosa. Isso só confirma que nunca estiveram preocupados com a saúde ou com as vítimas, mas tão somente em como poderão utilizar a dor para alcançar seus objetivos políticos.

Veja o vídeo: