O Brasil inteiro assistiu ontem, 1º de maio (Dia do Trabalho) uma contundente mobilização popular de apoio ao Governo do Presidente Bolsonaro.
Milhões de brasileiros foram às ruas, praças e avenidas, de forma ordeira, democrática e espontânea, manifestar seu apoio ao Presidente.
Não foi um movimento orquestrado por Partidos Políticos, nem por centrais sindicais ou por quaisquer outras organizações.
Foi o povo que se organizou em todos os Estados.
E a pauta foi clara como a água pura: a Nação está no limite da tolerância com uma minoria que representa a aristocracia medieval que aparelhou várias instituições do Estado brasileiro e que não se conforma com o resultado soberano das eleições de 2018, quando mais de 57 milhões de eleitores brasileiros escolheram seu governante maior.
O povo foi e vai voltar, quando e quantas vezes for necessário, até que seja respeitado.
Não há mais espaço para o ativismo judiciário.
Não é mais possível respeitar integrantes de uma instituição republicana sagrada que agem como ativistas políticos, abortando a aplicação da Constituição em benefício da mais fina malandragem, protegendo corruptos e corruptores e interferindo de modo abusivo, autoritário e na margem da ilegalidade os outros Poderes do Estado brasileiro.
Não dá mais para votar sem um mecanismo de auditagem do voto eletrônico que dê ao eleitor segurança e confiança no sistema.
Sim, os brasileiros ontem disseram não!
Um ruidoso não à atrevida, petulante e perigosa tentativa de uma minoria de criar um cenário fictício de fragilidade de um Governo que está cumprindo todos os cânones da democracia e que está em fina sintonia com os compromissos que assumiu perante a maioria da população que o elegeu.
E apesar do vergonhoso silêncio da chamada “grande imprensa” em reportar o fato histórico, a mensagem está clara: Não se atrevam!
Não se atrevam a cometerem a loucura de tentar desestabilizar um Governo que não rouba e não deixa roubar; nem a buscar sacrificar um homem que tem uma base popular sólida, atenta e participativa, que está disposto a sacrificar sua vida para eternizar sua obra.
O povo está e vai seguir exercendo o seu poder!
Por mais que a extrema imprensa em conluio com uma estrutura de poder apodrecida tente, não conseguirá desconstruir esta história nem impedir o curso das mudanças.
Por mais que alguns integrantes do Supremo Tribunal Federal, do Congresso e da imprensa ideologicamente comprometida se utilizem de artimanhas, astúcias jurídicas e narrativas baseadas em premissas falsas para impedir, censurar, perseguir e amordaçar a voz e valores culturais e até o exercício da liberdade religiosa da maioria dos brasileiros, não vão obter êxito!
A Nação acordou. Está de pé, vigilante e disposta!
E não será uma CPI fajuta, que tem como protagonistas algumas das mais nebulosas e enlameadas biografias da classe política do país, que irá abalar as estruturas em construção de um novo Brasil.
As ruas ontem avisaram!
Como avisaram ao lulopetismo quando arrancaram aquele cancro do poder: Tomem tenência! Tenham juízo!
Pacificamente, de forma ordeira, sem ódio ou soberba a sentença está dada e não haverá retrocessos.
Os brasileiros encontraram o seu destino.
E não será possível mais fugirmos de nós mesmos.
Ainda que no Governo se encontrem defeitos, são defeitos que nos melhoram, pois com a verdade posta, podemos perceber que estamos em evolução.
As feras que combatemos estão visíveis, com as vísceras expostas.
E são as suas monstruosas orquestrações que nos uniram, mesmo diante das nossas diferenças, discórdias e aflições.
Contudo, nasce uma nova sociedade, que não fugirá mais do seu rumo, nem será mais paralisada pelo medo.
A maldade, a iniquidade e a malandragem da minoria não têm mais a capacidade de infeccionar nosso civismo.
O Brasil é outro. E os brasileiros e brasileiras redescobriam o seu amor à Pátria.
E há uma alegria incontida nesse novo grito de independência!
Nada, nem ninguém, poderá se pôr na frente para impedir que conquistemos o nosso destino.
E, nos limites que nos foram impostos, vamos brigar pela nossa felicidade!
A CPI da COVID – 19, a rigor então, não precisa mais ouvir ou tentar constranger ninguém.
Basta que ouça o ronco das ronco das ruas, que ontem deu seu recado em alto e bom som.
Quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz