Uma Guerra invisível já começou! Você sabia? Talvez imagine, mas não saiba de sua magnitude: é a Guerra Alimentar! Estão envolvidos: China, Brasil, Senado brasileiro (parte com estreita relação com a China), Direito de compra de terras por estrangeiros e... claro, como sempre, Marx!
Começo pelo último, pois é a fonte dos problemas atuais.
Tudo começa com a teoria da escada evolutiva de Marx, que gente da própria esquerda ignora: para ele, o mundo avança em etapas sucessivas e obrigatórias. Do sistema feudal para o capitalismo com “Revolução Industrial” local (“revolução burguesa”) e, depois, para o socialismo.
Isto, para Marx, quer dizer que mesmo uma sociedade agrícola, primeiro e OBRIGATORIAMENTE deve passar pelo capitalismo, entrar em crise, para só depois evoluir ao socialismo – e reiterou esta posição em suas cartas (que eram para Lenin, a parte mais importante da obra de Marx).
Conclui-se que, num grande crescimento industrial, exatamente como vive a China, as áreas agrícolas e de pasto vão “desaparecendo”, dando lugares a cidades e indústrias. Lembre que Marx demandava uma grande industrialização denegrindo a produção do Agronegócio.
Entende agora porque a China tem medo do desabastecimento alimentar? A China (de grande população) consome muitos alimentos EXTERNOS, por expandir indústrias e reduzir plantio tendo insuficiência hídrica. Hoje eles têm dificuldades de alimentar sua força de trabalho (escrava).
A outra conclusão é que os globalistas seguem piamente a receita marxiana (comuno-globalismo). Isso explica anúncio do World Economic Forum (“Grande Reset”):
“Você comerá menos carne”.
Eu “serei feliz”, neste “novo mundo” prometido, comendo menos carne? NUNCA!
Mas é o destino que querem impor à Humanidade! Comuno-globalistas pensam em se dar bem às nossas custas, sem saber que depois serão eliminados pelos marxistas.
O Brasil, por outro lado, apesar de nossa criatividade, falta apoio financeiro, por isso somos um pouco atrasados industrialmente, mas fortes no Agronegócio! Somos o “celeiro do mundo”! Como diz o amigo Rey Figueiredo:
“Se o Brasil disser que não vende alimentos, haverá pânico mundial!”
Do mesmo modo que o mundo depende de bugigangas xingling, o mundo depende da nossa produção alimentar. Eis o campo de batalha: relação Brasil-China numa gangorra, luta contra Bolsonaro – que defende nosso solo – proximidade chinesa com parlamentares e sindicatos!
A China precisa de nossos alimentos e de nosso ESPAÇO para resolver seu problema alimentar. Esse é o resumo do quadro. Agora ficou claro aonde querem chegar NOSSOS senadores ao aprovarem o direito de venda de até 25% do NOSSO TERRITÓRIO, para ESTRANGEIROS?
Você consegue imaginar, repito – IMAGINAR – como o poder público poderia CONTROLAR o quanto do NOSSO TERRITÓRIO estaria nas mãos de ESTRANGEIROS? Com o “interesse” típico do nosso funcionalismo público? Claro que nem todos são assim, mas vislumbre pelo Covid...
Não! Nunca saberíamos e, em pouco tempo estaríamos sendo obrigados a falar OUTRA LÍNGUA!
O problema alimentar na China é real. O coronga favoreceu economicamente seu país de origem, que hoje vive normalmente – são as economias do resto do mundo que estão em colapso!
Precisamos defender nosso Presidente e nosso Solo de interesses frontalmente contrários à nação brasileira!
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