Eduardo Paes dá emprego para filho de Freixo e desnuda a "cara de pau" do deputado psolista
04/04/2021 às 08:56 Ler na área do assinanteA gestão do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), nomeou, dia 10 de março, o filho do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), João Pedro Duarte, para cargo de Assessor II, na Secretaria Municipal de Esportes. O rapaz de 30 anos terá um salário nada socialista: pouco mais de R$ 9,5 mil, além de gratificações.
Ana Paula Teixeira foi quem assinou a nomeação. Ela é subsecretária de gestão do governo de Eduardo Paes. O “apadrinhamento” do filho do psolista gerou críticas do deputado federal Luiz Lima (PSL), que já foi Secretário Nacional de Esportes de Alto Rendimento, entre os anos de 2016 e 2017. Lima, que também é professor de Educação Física e atleta, denunciou que João Pedro não tem formação na área esportiva para ocupar o cargo.
“PREFEITO EDUARDO PAES nomeia filho do deputado MARCELO FREIXO, do PSOL, na Secretaria de Esportes do Município, com salário de R$ 9.000,00, três vezes o piso salarial da categoria de profissionais de Educação Física. Vale lembrar que o jovem não tem formação na área esportiva. Freixo segue a cartilha do “faça o que eu falo, não o que eu faço”. E Eduardo Paes mostra que continua com suas ligações espúrias com a esquerda. Tudo pelo poder!”, disparou.
“Pseudos” adversários na política carioca, nos últimos anos, Freixo e Paes vêm se alinhando. No ano passado, o psolista, nome de maior relevância do partido no Rio de Janeiro e que esteve cotado para ser candidato à Prefeitura da capital fluminense, apresentou à legenda a proposta de fazer ”voto crítico” em Eduardo Paes (DEM) contra o ex-prefeito da cidade, Marcelo Crivella (Republicanos), que estava no segundo turno das eleições municipais.
“Isso não significa apoio ao que representa o Eduardo. O PSOL tem que fazer oposição a ele na Câmara. Tem que fazer a sua agenda e cobrar do prefeito o cumprimento de cada item. Mas, neste momento, existe uma coisa mais urgente: o Rio tem que derrotar Crivella”, despistou, na época, o deputado.
Então, tá!
Está ai o resultado do "voto crítico"... Emprego garantido para o rebento desqualificado.
Quanta hipocrisia e cara de pau!
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