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Sem citar nomes, Onyx Lorenzoni revela: “enquanto uns faziam política, nós trabalhávamos em silêncio”
29/03/2021 às 06:45 Ler na área do assinante
Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
Em entrevista ao programa “Jornal da Manhã”, da Jovem Pan, no decorrer da semana passada, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, rebateu as críticas dos opositores políticos sobre a atuação do Governo Federal no combate à pandemia da Covid-19.
Lorenzoni citou várias medidas adotadas, “com muita responsabilidade e seriedade”, desde o início da crise sanitária, como o auxílio emergencial e o envio de recursos aos Estados e municípios para viabilizar a compra de medicamentos, insumos, ampliação de leitos e instalação de hospitais de campanha.
O ministro destacou que o presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro líder mundial a defender a preservação e proteção dos empregos; lembrando que “a fome, a miséria e o desemprego mataram mais na América Latina do que qualquer outra doença”; apesar disso, foi duramente criticado pela postura defendida.
“Enquanto muita gente fazia política, fazia discurso, tiravam as prerrogativas do presidente, o que aconteceu? Nós trabalhamos em silêncio”, disparou.
Para Lorenzoni, a atuação do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi de grande importância para preparar o Brasil a ser um dos países com mais aquisições e aplicações de vacinas no mundo e, assim, também transformar-se em um dos produtores dos imunizantes contra o coronavírus.
“Não adianta o Brasil estar imunizado se a América Latina não estiver vacinada. O fato do Brasil se transformar em produtor de vacinas com mais seis países do mundo vai nos dar independência”, afirmou.
E completou:
“Temos, hoje, no Brasil, por decisão tomada pelo Supremo (STF), a construção de ‘mini reis’. Cada unidade federativa se transformou em pequenos reis. Temos reis sábios e autoritários, que imaginam que vão combater o vírus combatendo o sustento das pessoas. Considero eles tolos, não são inteligentes”, disse, mencionando o lockdown como uma medida errada adotada pelos “reis”.
Sobre a criação do Comitê Nacional contra a Covid-19, que conta com a participação de membros do Congresso Nacional, ministros e governadores, o ministro afirmou que não representa uma mudança de postura da Gestão Bolsonaro; uma vez que sempre houve atuação no enfrentamento à pandemia e finalizou dizendo que Governo Federal luta contra a Covid-19 e contra as “narrativas mentirosas”.
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