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Redes sociais escancaram militância política e ideológica de magistrado que suspendeu a cogestão no RS
21/03/2021 às 08:42 Ler na área do assinante
Um magistrado não pode, nem deve, agir politicamente, de acordo com suas convicções ideológicas.
Infelizmente, isso nem sempre é obedecido.
Pelo contrário, o ativismo judicial parece assombrar em todas as instâncias do Judiciário, mormente quando pretende assumir funções exclusivas do Executivo.
Nesse sentido, o juiz Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre, atendeu a ação civil pública ajuizada pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e mais oito entidades.
Terra deferiu o pedido do sindicato, interferindo no que vinha sendo feito pelo governo do estado e chamou de "falso dilema", brasileiros “priorizarem” o direito ao trabalho em detrimento da saúde, segundo ele.
Alegando "o direcionamento da ciência para salvar vidas", o magistrado manteve a economia fechada no Estado.
Nas redes sociais, as publicações do magistrado escancaram uma verdadeira militância, política e ideológica.
Confira:
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