Redes sociais escancaram militância política e ideológica de magistrado que suspendeu a cogestão no RS

Ler na área do assinante

Um magistrado não pode, nem deve, agir politicamente, de acordo com suas convicções ideológicas.

Infelizmente, isso nem sempre é obedecido.

Pelo contrário, o ativismo judicial parece assombrar em todas as instâncias do Judiciário, mormente quando pretende assumir funções exclusivas do Executivo.

Nesse sentido, o juiz Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central de Porto Alegre, atendeu a ação civil pública ajuizada pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e mais oito entidades.

Terra deferiu o pedido do sindicato, interferindo no que vinha sendo feito pelo governo do estado e chamou de "falso dilema", brasileiros “priorizarem” o direito ao trabalho em detrimento da saúde, segundo ele.

Alegando "o direcionamento da ciência para salvar vidas", o magistrado manteve a economia fechada no Estado.

Nas redes sociais, as publicações do magistrado escancaram uma verdadeira militância, política e ideológica.

Confira:

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

Agora você pode assinar o Jornal da Cidade Online através de boleto bancário, cartão de crédito ou PIX.

Por apenas R$ 9,99 mensais, você não terá nenhuma publicidade durante a sua navegação e terá acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade.

É simples. É fácil. É rápido... Só depende de você! Faça agora a sua assinatura:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

da Redação Ler comentários e comentar