Cunha "segue" Lula, acusa Moro de “suspeição” e pede anulação de condenação

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O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ), condenado a mais de 15 anos de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito da “Operação Lava Jato”, solicitou anulação da condenação, alegando a “suspeição” do ex-juiz federal e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que atuava nos processos da força-tarefa.

A defesa do ex-deputado seguiu a mesma estratégia adotada pelo ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que conseguiu no Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação das condenações no âmbito da Operação Lava Jato. A decisão do ministro Edson Fachin foi muito criticada por autoridades, juristas e, inclusive, pelo colega na Corte, Marco Aurélio Mello.

O pedido do ex-presidente da Câmara já foi protocolado e alega que Cunha foi vítima de um suposto “complô” entre Moro e a força-tarefa.

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