A extrema esquerda e a extrema imprensa ainda vivem porque se alimentam do ódio por Bolsonaro

A matéria publicada na IstoÉ, de autoria de Ricardo Kertzman, neste dia (5), intitulada: “Eu não desejo a morte de Bolsonaro, apenas uma longa e sofrida reinfecção”, chama a atenção, não pela originalidade, mas, pela falta.

Todas as matérias produzidas por esse "blogueiro" trazem um tema recorrente: Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro, sempre associado à destruição e morte. Os artigos são mal escritos, no conteúdo e na forma. Ele faz um verdadeiro linchamento moral à figura do presidente, que desrespeitosamente chama de “verdugo” e faz questão de traduzir: “Eu chamo Jair Bolsonaro de “verdugo”, que significa: indivíduo responsável pela execução da pena de morte; que inflige maus-tratos.”

E vai além: “Eu chamo Jair Bolsonaro de “psicopata”, que significa: indivíduo com padrão comportamental antissocial e diminuição da capacidade de empatia/remorso. Pergunto: onde é que eu estou exagerando na adjetivação? Mas daí, dizem que sou ofensivo nos meus textos.”

O autor parece desconfiar da sua maldade quando pergunta se está exagerando na “adjetivação”, quando classifica Bolsonaro como psicopata?

Definitivamente, ele não é psicopata.

Para começar, acrescenta aí na definição: “psicopatas preocupam-se em parecerem intelectuais, são gentis e procuram ser carismático e manipuladores. Pouca ética e se envolvem em crimes do colarinho branco” ...

Alguma semelhança? Então. Testou negativo para psicopata.

Já as suas inferências sobre falta de empatia e remorso. Isso é pura leitura de mente. Pois, os apoiadores do presidente, que não são poucos, reconhecem nele muitas qualidades. Vindo de uma exaustiva campanha, ferido de morte, com os intestinos para fora, várias cirurgias, muitos desafios e nenhum reconhecimento por parte da oposição de plantão, que só o critica.

Sobrevivendo aos covardes ataques até hoje.

Tenho que reconhecer que o autor tem razão quando diz que Bolsonaro apresenta comportamento antissocial.

Ele discrimina os comunistas, pedófilos, bandidos, corruptos, imprensa e mídia militante, "mimizentos" e todos os que querem pregar a lógica de são amorosos e preocupados com as vidas. Hipócritas. Três vezes hipócritas.

Não há nesse Brasil um político sequer de oposição que esteja verdadeiramente interessado em salvar vidas. Usam as mortes para tentar incriminar de maneira vil e exaustiva o chefe do executivo.

O artigo está repleto de acusações do tipo: "Este sujeito afronta a democracia, afunda a economia do País, incentiva uma espécie de suicídio em massa, com suas atitudes e conselhos sobre Covid, não provê vacinas, fecha leitos de UTI, corta verbas da Saúde, ofende os mortos e enlutados, e quer respeito?"

Por que o blogueiro nunca falou do COVIDÃO?

Por que não escrevem sobre essa corrupção, com a mesma indignação com que acusam o presidente sem provas?

Ricardo Kertzman se define assim : "blogueiro, colunista e contestador por natureza. Reza a lenda que, ao nascer, antes mesmo de chorar, reclamou do hospital, brigou com o obstetra e discutiu com a mãe. Seu temperamento impulsivo só não é maior que seu imenso bom coração.”

Muito reveladora essa autobiografia. Ricardo é um expert em psicopatia. Por mera projeção atribui a Bolsonaro essa “doença” que ele bem conhece.

Reza a lenda que esse menino teve uma infância bem problemática, deu trabalho para seus cuidadores, e provavelmente por seu “temperamento impulsivo” não foi compreendido e amado como deveria. É possível que o imenso coração desse menino ainda sonhe com o paraíso perdido.

Somos regidos pelas pulsões inconscientes de vida e de morte. A pulsão de vida pode ser representada pelas relações amorosas que estabelecemos com as outras pessoas e conosco mesmo. É a pulsão de vida que nos faz levantar da cama cada manhã. Quando a pulsão de morte predomina, manifesta por atribuir ao outro, o lado destrutivo, a violência e a morte propriamente, isso revela conflitos permanentes não resolvidos.

Por que demonstra tanto ódio sem se dar conta que tem um sério problema com autoridade? Quem o Bolsonaro faz você se lembrar?

Como psicóloga, posso lhe dizer que há além das psicopatias muitos outros transtornos psicológicos e psiquiátricos, que afetam milhões de pessoas durante a sua vida de relações. Pois é na vida pessoal e social que aspectos não desenvolvidos da nossa psique são desafiados e então pensamos que é o outro que causou o dano, quando na verdade, só fez emergir a nossa parte imatura. Sendo assim, pensamos que “o inferno é sempre o outro” quando na verdade, o outro pode ser uma poderosa fonte de amadurecimento. Ou não...

Observamos nos parágrafos abaixo, que o sujeito quis mostrar-se melhor que seu colega que desejou a morte do presidente, afinal ele só desejou "apenas uma longa e sofrida reinfecção”, e ainda se justifica dizendo que os agentes de direito se omitiram e não puseram freio no "arruaceiro"...

Isso é termo que se usa para um se referir a presidente?

"Quando um sujeito na grande imprensa, como eu, ou como o Hélio Schwartsman, externa um sentimento tão ruim quanto desejar a morte ou doença a alguém é porque, bem antes disso, os agentes de direito, que deveriam agir para manter o equilíbrio social, se omitiram."

"É porque o Parlamento brasileiro e o Poder Judiciário permitiram – como ainda permitem – que o Chefe de Estado comporte-se como um arruaceiro de quinta categoria, e promova todos os dias cisão social, negacionismo, obscurantismo, ignorância e, aí, sim, ódio. Muito ódio."

E vejam a ousadia com que blogueiro estende as ofensas e advertências aos apoiadores do presidente:

"Por isso, srs. bolsominions, bolsoloides, bolsonáticos e afins, que infestam as redes sociais com mentiras, ofensas, ameaças e estupidez, ou seja, com bolsonarismo-raiz, não venham agora fazer beicinho porque desejei que o “mito” contraísse uma nova e severa Covid."

Abusado e mal educado, escreveu outros artigos com mais baixaria tais como:

“Mimimi é o teu c*, Bolsonaro”

“Nome: Jair. Sobrenome: Bolsonaro. Acredite: ele quer te matar!”

Muito curiosa a acusação de ódio. Será que esse artigo fala de amor? Entretanto, reconheço que pode haver mesmo do lado presidente e apoiadores ainda muitos revides.

Como não revidar essas mentiras contidas nesse artigo? Entretanto, é preciso revidar na justiça. Processar! Está evidente a qualidade das pessoas que se assumem de extrema esquerda. Ouso dizer: são invejosos e mal amados, ou infelizes mesmo! Pessoas do naipe do Ricardo e do Hélio, precisam morrer de inanição, sem atenção. Revidar é dar munição. Deixar que eles colham o que plantam! Lembram do Paulo Henrique Amorim, que desejou a morte do presidente? Duas semanas depois ele morreu, literalmente, de ódio. Será que o sujeito que escreveu esse artigo está preparado para sofrer uma "longa e sofrida infecção por covid?"

E as demais pessoas que compõem a extrema esquerda vivem a procura de perdigotos, palavras fora de contexto, deslizes e muita mentira repetida e manjada para tentar derrubar o presidente. São pessoas maldosas, que só estão vivas porque se alimentam do ódio, que nutrem pelo presidente.

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