A estratégia sorrateira dos hospitais de campanha
07/03/2021 às 06:07 Ler na área do assinanteOs hospitais de campanha erguidos por prefeitos e governadores serviram como mais uma estratégia para ludibriar a população.
Foram construídos sem a necessidade de licitação, o que geram suspeitas óbvias de desvio do dinheiro público, bem como serviram de marketing eleitoreiro nas campanhas para prefeito e vereadores em 2020.
Em seguida, foram fechados rapidamente alegando que a pandemia estava sob controle, quando na verdade havia a mesma intensidade de óbitos, sendo que o encerramento de suas atividades serviu para reduzir o número de leitos e assim esgotar com rapidez a capacidade de atendimento dos hospitais para forçar o fechamento das atividades econômicas (lockdown) e jogar a culpa no governo federal.
Portanto, esses hospitais quase não tiveram qualquer efeito prático, mas apenas o de gastar o dinheiro público, algo praticado de maneira contumaz pela esquerda. A grande imprensa, por seu turno, não divulgou uma palavra sobre essa estratégia mal sucedida de combater a pandemia, mas enfatiza o crescimento da doença, tudo com viés negativo ao governo federal.
Entretanto, manobras sorrateiras como dos hospitais de campanha já conseguem ser identificadas pela população, que percebe quem realmente está com a razão.
A esquerda, por sua vez, percebe que a popularidade de Bolsonaro não cai e certamente não cairá em razão da sua postura anti-fechamento e fica cada vez mais desesperada por não receber suas parcelas de dinheiro público para alimentar seu vício.
Por fim, é impressionante como vemos tanta gente dependente de verba pública e como as pessoas buscam o conforto de um cargo púbico ao invés de se aventurarem na iniciativa privada, algo que é uma total inversão de valores e que privilegia aqueles que não produzem e desmotiva a população em empreender e gerar empregos.
Temos que acabar com essa lógica perversa e desmascarar as manobras infames da esquerda que vive de sugar o dinheiro de quem produz e gera riquezas como foi o caso dos hospitais de campanha.
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Renato L. Trevisani
Advogado da área empresarial em São Paulo. Autor do livro “O Estado contra o Setor Produtivo – O principal conflito no Brasil.”