Em um interessante e altamente revelador livro (“Do Partido das Sombras ao Governo Clandestino”, 2017), David Horowitz esclarece de forma detalhadamente documentada como George Soros se “apropriou” do Partido Democrata, nos USA. Os detalhes que o livro apresenta mostram de forma inconteste não apenas a influência de Soros e de seus “tentáculos”: deixam claro que ele é uma das figuras mais astutas, mais ardilosas a influenciar a política, os costumes, etc, em nível internacional. E, claro, ele é também uma das figuras mais perversas, especialmente quando consideramos seus objetivos e os “frutos” de suas ações ao redor do mundo.
Um exemplo paradigmático de sua tomada do Partido Democrata (sufocando vozes dissonantes) foi sua bem sucedida atuação para que Obama fosse o candidato do partido nas eleições de 2008, ocasião em que ele foi eleito presidente dos USA. Todos os ardis de Soros para alcançar seu propósito são descritos, em detalhes, no livro de Horowitz. Com a eleição de Obama para a presidência dos USA Soros se tornou o titereiro do presidente, nomeando pessoas de sua confiança para cargos estratégicos no governo.
Não obstante, embora Horowits tenha focado em como Soros atuou para se apropriar majoritariamente do Partido Democrata nos USA, poderíamos nos perguntar: teria ele limitado sua atuação aos USA?
Suspeito que não.
De acordo com Horowitz, Soros criou um outro “partido”, o qual ele chama, no livro supracitado, de “Partido das Sombras”, ou “Governo Clandestino”. Trata-se de um “partido” informal, atuante nas sombras da política. Mas não apenas da política doméstica: sua atuação é internacional.
Embora seja mais evidente seu papel na transformação do Partido Democrata em um partido mais radical quanto às pautas “progressistas”, como defesa do aborto, estímulo à dissolução da família “natural” (homem, mulher e filhos oriundos dessa relação, caracterizada pela continuidade e pela exclusividade), promoção da drogadição (mediante a “liberação” das drogas), incitamento à promiscuidade, fomento à ideologia de gênero, vitimização do criminoso (“bandidolatria”), eliminação do senso nacionalista, descriminalização da pedofilia, desarmamento da população honesta, desmilitarização da polícia, etc, sua ação pode ser observada em outros países, como no Brasil.
Não apenas isso, suas atividades envolvem o investimento em grupos e “coletivos” radicais (anarquistas, esquerdistas, etc). E ele o faz mediante fundações como a mais conhecida dentre elas, sua ‘Open Society’ (a qual está presente em mais de 120 países). Cabe ainda mencionar que ele não está sozinho, uma vez que foi precedido por fundações mais antigas, algumas surgidas na virada do século XIX para o século XX, como ‘Fundação Rockefeller’ e ‘Fundação Ford’. Recentemente ainda se poderia acrescentar a ‘Fundação Bill & Melinda Gates’. Apesar de suas peculiaridades, todas têm em suas agendas as pautas citadas acima.
Mas a questão que quero colocar aqui é: será que há alguma interferência de Soros na política brasileira em particular?
Quando penso nessa questão, uma das primeiras imagens que me ocorrem é aquela de um vídeo com o insigne (e finado) Enéas Carneiro, no qual ele declara a proximidade entre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) e George Soros. Aliás, diversas fotos documentam essa proximidade, como aquelas tiradas em 2015 em um jantar na residência de FHC, organizada pela ‘Open Society’, pela ‘Fundação FHC’ e pela ‘Fundação Igarapé’ (coordenada por Llona Szabó, a qual o ex-ministro Sergio Moro – muito alinhado com o PSDB - queria inserir no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária’). Outro expoente do globalismo (socialismo elitista), Jorge Paulo Lemann, também estava presente nesse jantar.
Portanto, a proximidade entre Soros e o presidente de honra do PSDB, FHC, é notória e remota. E, na medida em que observamos as pautas do PSDB, fica evidenciado o acordo entre ambos. Desse modo, enquanto lia o livro de Horowitz eu me perguntava se Soros não estaria também exercendo sua influência nefasta sobre o PSDB (e sobre outros partidos em menor medida). Afinal, é inegável que o PSDB está profundamente alinhado com o socialismo Fabiano e com as pautas ditas “globalistas” defendidas por Soros, o qual subsidia generosamente indivíduos e instituições que levem adiante sua ideologia nefasta.
Um caso dessa proximidade pode ser depreendido das ações políticas do PSDB no Rio Grande do Sul (RS).
Por exemplo, em 2016 o então prefeito de Pelotas (RS), atual governador do estado (e, talvez, candidato à presidência em 2022 – seria ele o “novo Obama” de Soros?), transferiu seu cargo para sua vice-prefeita, eleita naquele ano com seu apoio. No ano seguinte foi instituído o programa ‘Pacto Pelotas pela Paz’, o qual, conforme lemos na página da prefeitura, “é formado por um conjunto de estratégias que buscam a redução da criminalidade e a promoção de uma cultura de paz, a partir de ações que passam por toda a sociedade”. Sem dúvida se trata de um propósito nobre e estimável. Mas “isso não é de admirar, pois o próprio satanás de disfarça de anjo de luz”.
Mas, cabe perguntar: se trata ele de um programa filantrópico visando exclusivamente o bem comum? Ou seria um “cavalo de Tróia”?
Embora pessoas e instituições motivadas por boas intenções façam parte desse projeto, há algo subjacente a ele que nos faz questionar as boas intenções do projeto e, sobretudo, de seus financiadores.
Isso porque tal programa tem o suporte da ‘Open Society Foundation’. Não apenas ela oferece apoio ao programa, mas seus consultores inclusive visitam a cidade para monitorar seu andamento. E nesse ponto me pergunto: quais serão as contrapartidas oferecidas pela prefeitura?
Bom, curiosamente, ainda em 2017, em uma das escolas municipais mais notórias e tradicionais de Pelotas, o ‘Colégio Municipal Pelotense’, ocorreu o “3º. Encontro sobre Gênero, Diversidade e Educação”, organizado pela prefeitura e que teve, como “destaque”, a fala de um/uma drag queen atacando o então deputado Jair Bolsonaro e defendendo uma ideia vaga de “direitos humanos”. Também palestrou uma mulher que acusou o médico responsável pelo seu parto de lhe ter imposto seu sexo ao nascer (não teria sido a natureza???).
Claramente, a exemplo de outros eventos similares, a ideia era doutrinar estudantes. Aliás, segundo relatos deles, aquele que não participasse do “evento” receberia falta (pois tal “evento” ocorreu em horário de aula – ao que parece escutar relatos pessoais vitimistas que afirmam que a sexualidade é “fluída”, “construída”, é mais importante do que aprender matemática).
A propósito, na mesma escola foi hasteada, no ano seguinte, a bandeira símbolo do movimento Lgbt. Com efeito, outra instituição apoiadora do programa ‘Pacto Pelotas pela Paz’ é a organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) ‘Comunitas’, a qual está intimamente ligada ao PSDB, tendo sido criada pela então esposa de FHC, a finada Ruth Cardoso (em Pelotas já ocorreram diversas polêmicas em torno da relação entre a prefeitura - gestões PSDB - e a ‘Comunitas’).
Em suma: Soros e PSDB estão alinhados na realização desse programa. E, creio, seu alinhamento não se restringe a esse projeto.
Mas, volvendo agora ao estado do RS em particular, sobre alguns dos problemas emergentes eu já havia tecido alguns comentários aqui:
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/27201/quando-a-ciencia-e-obliterada-pela-sienscia
Agora, conjecturando sobre esse “casamento” entre PSDB e Soros, parece ficar mais claro o que está acontecendo no RS. Como mencionei acima, a estratégia de Soros é clara: mediante o uso de “cavalos de Tróia” ele insere, perversamente, sua agenda ao redor do mundo (lembremos que sua ‘Open Society’ atua em mais de 120 países).
Nesse sentido, se observarmos os encaminhamentos do atual governador do RS perceberemos que eles seguem em uma direção comum: fazer colapsar a sociedade para dominá-la. Trata-se da antiga estratégia “divide et impera”, ou seja, ‘dividir para conquistar’. Soros a tem usado eficientemente em diversos países, sendo os acontecimentos nos USA em 2020 um bom exemplo: o fomento a grupos como ‘Black Lives Matter’ e ‘Antifas’ serviu para causar o caos, a destruição, a violência e, claro, o terror. Ao final conseguiram causar o retorno do Partido Democrata (“propriedade” de Soros, como esclarecido por Horowitz) à Casa Branca.
Desse modo, atualmente o governo do RS tem feito sua parte para causar o colapso da economia brasileira e, consequentemente, a ruína da população. Se engana quem julga que a questão é “salvar vidas”. O objetivo é ‘dividir para conquistar’. E, para dividir, gestores estão agindo coordenadamente para causar o maior dano possível à economia, às instituições e aos indivíduos, em um dos mais atrozes crimes de lesa humanidade de que se tem notícia em tempos recentes. O atual e generalizado lockdown não foi imposto ao acaso. Tampouco o toque de recolher vem sendo arquitetado sem propósito. A ideia é arruinar o país para conquista-lo desde seus escombros.
Com efeito, recentemente o presidente Jair Bolsonaro divulgou (https://www.facebook.com/211857482296579/posts/2308941839254789/?d=n) os valores bilionários recebidos pelos estados que acabam de entrar em lockdown. O RS recebeu (em 2020) R$ 40.9 bilhões. Em auxílio emergencial o governo federal pagou R$ 12.2 bilhões para residentes do RS. Sem falar na suspensão das dívidas do estado com a União.
Agora, perguntem ao governador: onde foram investidos os R$ 40.9 bilhões recebidos para ampliar o sistema hospitalar e assegurar que todos os pacientes de Covid-19 teriam tratamento adequado?
A questão era salvar vidas, não?
Assim, assume-se que esses R$ 40.9 bilhões foram investidos diligentemente no sistema hospitalar do RS, certo?
O mesmo, aliás, se aplica às prefeituras.
Onde, exatamente, elas investiram os milhões recebidos? Onde estão suas prestações de contas especificando como elas melhoraram o sistema de saúde de suas cidades?
Mas, ao que tudo indica, tais recursos bilionários não foram integralmente investidos em saúde, em salvar vidas. Parece que uma parte foi usada, por exemplo, para pagar o funcionalismo público. Sim, essa parcela da população não teve seus proventos afetados pelo lockdown. Não perderam sua fonte de renda e ainda foram pagos em dia. Por essa razão os sindicatos de servidores estão inertes diante do colapso econômico. Essa elite está bem, enquanto que milhões estão desempregados, falidos .... em desespero e miséria.
Assim, a estratégia ‘dividir para conquistar’ tem funcionado excelentemente. Ao invés de investirem em tratamento precoce, o qual está cada vez mais robustamente fundado cientificamente (como esclareço aqui: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/27447/em-defesa-da-vida-da-liberdade-e-da-prosperidade-um-apelo-a-ciencia-contra-o-obscurantismo-anti-humanista-de-prefeitos-e-governadores), gestores como o governador do RS investiram, seguindo rigorosamente as diretrizes de Soros, em medidas que têm promovido o caos e causado efeitos deletérios sobre milhões de vidas humanas.
Eles serão um dia responsabilizados pelos danos humanitários causados?
Desse modo, em meu juízo há uma eminência sombria à frente das medidas adotadas pelo PSDB, não apenas do RS, embora nesse caso pareça evidente que o PSDB seja uma espécie de fachada para o “partido das sombras”, ou “governo clandestino”, de Soros e de suas ramificações. Ainda que, tal como ocorre no Partido Democrata, nem todos dos associados do PSDB possam estar em acordo com a agenda de Soros, creio que a orientação abrangente do partido siga diligentemente seus desígnios.
Para identificarmos essa proximidade basta observarmos suas ações e as cotejarmos com a desditosa plataforma globalista e anticristã de Soros para os países sob sua influência. Se “ligarmos os pontos” veremos, estarrecidos, a imagem pavorosa do mundo imaginado pela mente degenerada de Soros.
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