A paróquia pode ter funcionado como uma verdadeira lavanderia do dinheiro captado de maneira ilícita pelo ex-senador Gim Argello, que está preso e denunciado na Operação Lava Jato.
No foco das investigações, o padre católico Moacir Anastácio Carvalho.
A tese que está sendo apurada e investigada é a de que a grana da propina era doada para a paróquia, que ficava com uma ‘esmola’ e repassava quase que toda a integralidade para Argello.
Um plano ardiloso, audacioso e quase perfeito.
O padre jura que não devolveu o dinheiro.
Olha o pecado...
Amanda Acosta
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