Em um único “artigo”, colunista da IstoÉ ofende o presidente, a mãe, o filho e a esposa
15/02/2021 às 08:44 Ler na área do assinanteO colunista da revista “ISTOÉ”, Ricardo Kertzman, voltou a atacar o presidente Jair Bolsonaro, e, pelo visto, jamais será incomodado em algum “inquérito do fim do mundo”.
Na coluna do dia 13 deste mês, porém, ele foi além: para manchar a honra de Bolsonaro. De maneira abominável, não só diz que odeia Bolsonaro; como também envolve o nome da mãe do presidente, de 93 anos.
Entre outras aberrações descritas no “artigo”, ele escreve:
“Dona Olinda está com 93 anos, e graças a Deus sobreviveu para poder se vacinar. Falo isso com toda sinceridade, pois nem ela nem seus outros filhos, amigos ou entes queridos devem ser alvos da ojeriza, da repulsa e do asco que sinto pelo ilustre amigo do Fabrício Queiroz”, esbravejou.
E completou:
“(...) o devoto da cloroquina mostra que, além de péssimo ser humano e péssimo governante, também é péssimo filho, pois quer ver a mãe ou morta, ou inválida, ou anômala, ou mesmo sob a forma de um belo jacaré.”
Infelizmente, a “mídia do ódio” ainda não aceitou a vitória esmagadora de Bolsonaro nas urnas, em 2018. Também não aceita, nem compreende, sua enorme popularidade. Isso até poderia ser normal, tudo bem, se releva; se os “jornazistas” não fizessem dos veículos de comunicação palco do asco. Há uma grande diferença entre você noticiar acontecimentos e você ofender alguém (“psicopata”), mãe (“morta, ou inválida, ou anômala, ou mesmo sob a forma de um belo jacaré”), filho (“senador das rachadinhas ), esposa (“receptora de cheques de milicianos”) e eleitores do presidente (“bolsoloides”).
Uma coisa é certa: as eleições de 2022 vêm aí e Bolsonaro continua na frente e as teorias de conspiração, criadas em torno dele, estão todas desmoronando.
Além do mais, todo mundo sabe que só se joga pedra em árvore que dá bons frutos.
"Apanhar" não é bom, presidente. Mas, pelo menos, nos ajuda a entender o quão frutífera tem sido a caminhada.
Patrícia Salles. Jornalista.
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