“O que vemos é uma esquerda histérica que quer comandar o mundo”, diz jornalista (veja o vídeo)
11/02/2021 às 17:46 Ler na área do assinanteO jornalista Adrilles Jorge, comentarista do programa Morning Show, da Jovem Pan, foi o convidado especial do Jornal da Noite de quarta-feira (10), dando um verdadeiro show de análise sobre diversos assuntos, desde política nacional até o Big Brother Brasil. Confira alguns destaques:
“O que corrompe a democracia é o pseudoprogressismo de pessoas como Fachin, Alexandre de Moraes, Barroso...”
“O que corrompe a democracia é o pseudoprogressismo de pessoas como Fachin, Alexandre de Moraes, Barroso... essas pessoas que se ungem como faróis iluministas da nação, se assustam com um governo conservador. Bolsonaro é o que a gente tem de mais perto do conservadorismo, liberalismo, cristianismo, ele mesmo se coloca como pessoa imperfeita. Esses pseudoprogressistas, faróis iluministas, quando vêem um governo conservador, começam a chamar de genocida, fascistas... Esses sim deveriam ser processados por esse tipo de injúria e calúnia que promovem contra o presidente Bolsonaro, que atendeu à demanda reprimida de um povo”.
“É uma esquerda identitária histérica que quer comandar o mundo, que odeia, tem verdadeiro pavor a qualquer tipo de princípio de conservadorismo ou cristianismo e vê a imagem do mal na figura do presidente Bolsonaro”
“O que a esquerda identitária, representada agora pelo Fachin, pelo Barroso, pelo Alexandre de Moraes, faz? Promove revoluções subjetivas, negros contra brancos, mulheres contra homens, heteros contra homossexuais, o que a gente vê inclusive no BBB 21. É uma esquerda identitária histérica que quer comandar o mundo, que odeia, tem verdadeiro pavor a qualquer tipo de princípio de conservadorismo ou cristianismo e vê a imagem do mal na figura do presidente Bolsonaro”.
“Maia surfou na onda midiática de demonização do presidente, numa onda de megalomania, e foi sufocado pelo próprio ego”
“Rodrigo Maia engoliu a mosca azul. Ele é um deputado que teve uma votação quase insípida, de 70 mil votos, foi alçado circunstancialmente à presidência da Câmara, pela deposição do ex-presidente (Eduardo Cunha) que foi preso. Maia foi reeleito, e numa sanha de poder, tentou rasgar a Constituição, tentou um quarto mandato, achou que era não só dono do DEM, mas uma espécie de primeiro ministro. O DEM está onde sempre esteve, ao lado do poder. Bolsonaro tem apoio de 30, 40% e o entendimento que ele estava defendendo o trabalho, a vida das pessoas, a liberdade, o emprego. Surfando nessa onda de negacionismo da popularidade, da ação efetiva de ajuda às pessoas, Maia surfou na onda midiática de demonização do presidente, numa onda de megalomania, e foi sufocado pelo próprio ego”.
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