O maior inimigo de uma feminista não é o homem. É o espelho

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O feminismo, num passado remoto, até teve uma causa nobre e justa que defendia a emancipação das mulheres e reivindicava direitos iguais entre mulheres e homens. Era um movimento espontâneo sem viés político. Uma questão social.

Graças ao "pensamento feminista", algo distante do hoje "movimento feminista", as mulheres conquistaram o direito ao voto e foram assumindo posições que antes eram exclusivas dos homens. Ora, nada mais justo!!!

A segunda guerra foi um divisor de águas porque as mulheres se tornaram essenciais no esforço de guerra, trabalhando em fábricas de aviões, armamentos, tanques e etc.

Foi um salto monumental que naturalmente mostrou que são tão produtivas, capazes, inteligentes e corajosas quanto os homens, sem que precisassem de qualquer ‘mimimi’ pra isso. O momento e as circunstâncias produziram esse efeito.

Em nenhum momento essas mulheres perderam a feminilidade e em nenhum momento rivalizaram com os homens. Ao contrário! Mostraram que vieram para somar e não para dividir.

Os movimentos feministas atuais estão associados mais a questões políticas do que sociais.

Bem, as mulheres já estão no mercado de trabalho pilotando aviões, como CEO's de grandes empresas, profissionais liberais bem sucedidas, na política e etc. Reivindicar o quê então? Gritar pelo quê, então?

Pra entender essa questão basta fazer uma fotografia das mulheres que integram esses movimentos atuais.

São mulheres consideradas esteticamente feias, que se sentem rejeitadas, carregadas de complexos, recalcadas, mas com uma personalidade ainda pior que isso.

O que no fundo elas gritam é: "A culpa é dos homens por eu ser o que sou". "Mulher feminina/sensual" e "feminista" não cabem na mesma frase, assim como não cabem na mesma frase "mulher competente" e "feminista".

Aí as feministas começam a defender pautas imbecis como o aborto. E por quê? Porque são tão escrotamente contra elas mesmas, que conseguem até negar a maior característica da natureza feminina, que é ser mãe.

O que fazem hoje essas mulheres disformes? Saem às ruas com cartazes pintados "a buce... é minha" e expondo a plástica dos seus coros horrorosos, que elas mesmas deixaram ficar disformes. Efetividade do discurso? Nenhuma. Importância para a sociedade? Nenhuma. Só mostram mesmo que precisamos de mais psiquiatras no mundo.

Mas espera! Viram o tamanho da imbecilidade? Se a "buce.." é delas, dane-se! Elas fazem com isso o que bem entenderem e ninguém quer saber o que fazem!

A outra coloca: "Eu dou mesmo!"... E daí? Pra mim o azar é de quem come!

Tem gente que, por falta de um bom prato de comida bem feito e nutritivo, come restos do McDonald jogados no lixo... Se é que vocês me entendem.

Ninguém tem nada a ver com isso também! Quer provar o quê com essa idiotice?

O maior inimigo de uma feminista não é o homem. É o espelho.

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