Bia Kicis, a mulher que fez tremer o Supremo e despiu a farsa do movimento feminista
08/02/2021 às 15:47 Ler na área do assinanteComo diz o minero: Uai sô! Acaso as feministas não deveriam incentivar o desenvolvimento das mulheres, sempre sugestionando o poderio delas em escala global? Sim ou não? Mas, o movimento é contra Bia Kicis no comando da CCJ? Uai sô!
E, porque é contra Bia Kicis? Me desculpe te decepcionar, caso acredite que o movimento se move em defesa aos interesses das mulheres, não é. O feminismo é o braço principal de suporte utilizado pela Esquerda.
Nunca houve interesse pela causa feminina, o único objetivo é o combate ao conservadorismo e a destruição do molde familiar tradicional. Qualquer um que nutre amor pela Direita, não importa se é mulher, homem, gay, hetero, enfim, não importa o valor que o indivíduo expressa, a capacidade que tenha, sendo conservador, encontra no feminismo um adversário em potencial. Caso da Bia.
Se Bia Kicis fosse anti DIREITA, incluída na narrativa socialista e alguém se levantasse contra ela na CCJ, pode crer, o barulhão nas redes sociais, na mídia tradicional, do Oiapoque ao Chuí, em favor da mulher estaria estrondoso.
Até em matérias jornalísticas internacionais o nome da Bia seria defendido como a última bolacha do pacote. Todavia, na qualidade de conservadora, é adversária e precisa ser combatida. Ou, você não acha paradoxal, o movimento que defende as mulheres tentando derrubar uma mulher?
E, vale observar que não é qualquer coisita, será a primeira vez que uma mulher assumirá o comando da CCJ. Repito, é a primeira mulher na história que poderá gerenciar a Comissão mais importante da Câmara. É mole. Mas, ao invés da comemoração, o lamento. O movimento que supostamente defende as mulheres, é contra.
Sem falar no gabarito altamente recheado da dona Bia. Jurista de alto padrão, por vinte quatro anos foi Procuradora de Justiça em Brasília, operadora do direito por experiência e conhecimento, fator extremamente importante para condução da CCJ. Mas, não serve para o movimento feminista.
E, ainda tem, talvez o mais importante detalhe: a ousadia e coragem no enfrentamento, mesmo que as demandas sejam complexas. Ela prova essa capacidade. Em tempos que o Supremo Tribunal se tornou um super poder exagerado que ultrapassa os limites constitucionais, Bia, não baixa a guarda e nem demonstra temor.
Propôs a revogação da Pec da Bengala. Se isso acontecer, pelo menos quatro, dos onze ministros voltam para casa aposentados. Gente, é tudo que o povo deseja neste momento.
Também, é autora da Pec do Voto Impresso que apesar de satisfazer o desejo dos brasileiros, os Ministros do Supremo, principalmente Luiz Barroso, se posicionam contra, com veemência.
E, não se resume aí. Bia Kicis, mesmo arrolada no processo inventado pelo Ministro Alexandre de Moraes, que prendeu o jornalista Oswaldo Eustáquio. Processo este que, qualquer estudante de Direito sabe, é do fim do mundo, natimorto, nunca deveria ter nascido por ser extremamente inconstitucional, Bia não temeu e propôs o impeachment do Ministro Alexandre de Moraes. Isso, sem falar que já tinha interposto o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes.
Ou seja, em casos difíceis ela possui controle emocional.
Pergunto: quem você acha que o Supremo temeu mais, o novo presidente do Senado, que pode aceitar um pedido de impeachment contra um dos Ministros, ou a Bia Kicis na CCJ? Bom, sobre o presidente do senado não houve uma fala sequer, mas em relação a Bia sentiram-se incomodados.
Por quê? A mulher é uma máquina, vai ter coragem assim em Rondônia. Porém, não agrada o movimento feminista.
Bom, seguimos para cenas do próximo capitulo, pois Bia Kicis não teme o poder exagerado do Supremo e parece sentir-se louvada pela reprovação do feminismo. Bem assim, se o movimento reprova é porque a coisa tá certinha.
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Josinelio Muniz
Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).