A César o que é de César

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Para mim, é muito fácil enxergar que se não tivesse havido o PRESIDENTE BOLSONARO em primeiro lugar, não teria havido ninguém desses aí que hoje podem jactar-se de ter alguma relevância no cenário político.

Na verdade, não fosse Bolsonaro nem mesmo os Weintraub, tão idolatrados por algumas hostes que tentam agora se descolar da militância conservadora do Presidente, teriam sido conhecidos nacionalmente. Talvez estariam ligados à campanha da Marina Silva mais uma vez, como em 2014. Tenho certeza que eles mesmos reconhecem isso, e daí advém a lealdade de ambos ao presidente.

Por outro lado, Tarcísio não teria chances de mostrar a sua inegável competência, e Paulo Guedes nunca participaria de governo algum. Certamente ambos sabem disso, e também reconhecem o mérito do presidente.

Mesmo Ernesto Araujo, o grande Chanceler “puro conservador”, como dizem, continuaria em alguma função burocrática no Itamaraty, e Filipe G. Martins estaria fazendo as análises geopolíticas em lives no youtube. Alguém duvida que eles também não têm consciência de que foi Bolsonaro que possibilitou que eles fizessem o belo trabalho que fazem hoje?

Teve erros, como Sergio Moro, que já foi corrigido a contento e o assunto já virou águas passadas.

Houve renovação na Câmara por causa de Bolsonaro também, como por exemplo Daniel Silveira, Felipe Barros, Bia Kicis, e outros, eleitos unicamente pelo apoio que receberam do atual presidente na campanha. Aliás, uma pessoa como Daniel Silveira, aqui de Petrópolis, que certamente se reelegerá, para o bem do parlamento, não se elegeria nunca na primeira vez se não fosse por Bolsonaro, e tenho certeza que ele sabe disso.

Portanto, os que chamam de “submissão” da militância a um apoio incondicional de quem enxerga a força política e a importância de Bolsonaro no cenário nacional, um homem que abriu tanto espaço em tão pouco tempo para tanta gente aparecer e entrar na política, eu chamo de lealdade e ser justo com quem tem o verdadeiro mérito pelas coisas.

Já diz o ditado: “a César o que é de César”. Todos esses aí que estão sendo enaltecidos vieram depois de Bolsonaro e por causa de Bolsonaro. O Presidente sempre terá meu apoio incondicional; e jamais vou deixar de reconhecer que precisamos reelegê-lo em 2022. Chegará a vez de quem quer que ele faça de sucessor; mas por enquanto é dele que o país necessita.

Quem não enxerga isso não entendeu nada que aconteceu nos últimos anos! Não se trata de militância “submissa”, e sim de lealdade a quem possibilitou tudo isso que acontece hoje, com essas figuras que tão bem fizeram e fazem ao país no seu Governo.

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Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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