As falsas feministas em cólicas: A estampa da incoerência das “canhotas” contra duas mulheres altamente ativas e cultas
06/02/2021 às 09:48 Ler na área do assinanteÉ incrível ver a estampa da incoerência das mulheres canhotas, sempre convergindo à esquerda em afronta àquelas que levam uma vida direita.
Que moral, se é que ainda se pode usar esse termo, têm quem é amoral e/ou imoral para atacar com tamanha virulência quem legitimamente vai ocupar o cargo e função para as quais foram eleitas?
Então a Deputada Bia Kicis não pode ser Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal?
E a Deputada Carla Zambelli igualmente não pode ser nada junto à Câmara só porque a patrulha lacradora não quer?
Em que democracia essa gente vive?
Como se revelam nas práticas os discursos da incoerência! Duas mulheres altamente ativas, cultas, com excepcional formação adequada e inteligentes, sendo patrulhadas por outras com uma vida pregressa com nódoas?
E o que é isso senão intolerância e preconceito de gênero? E quem são essas “divas” da censura e da intransigência? Serão exemplo de conduta ética, de postura e retidão cívica? Ou são rotas personagem de histórias cheias de remendos e sombras? Olhemos e comparemos os dois lados?
As madres inquisidoras têm a alma alva que as legitimam para apontar os dedos sujos de lama contra quem quer que seja? Claro que não! Nunca! Sob o argumento fajutex de supostos indícios de serem autoras de “fake news” querem criar um clima de dúvidas?
Desde quando falar e viver na verdade pode ser comparado a produção de falsas notícias?
Desde quando a mais leve crítica pode ser considerada um suposto delito contra um Estado aparelhado?
A CCJ é um das instituições legislativas mais importantes da estrutura republicana.
É quem aprecia e dá andamento aos processos de formação legislativa de fundamental importância para as reformas estruturais que o Brasil precisa e que a nação espera.
E mais do que nunca precisa ter na sua coordenação uma grande Mulher, de coragem e independente! Que pense no bem geral e que tenha legitimidade para enfrentar as estruturas do Estado que estão dominadas por uma minoria que só pensa em si e age somente em favor dos seus interesses, que sempre são os mais levianos e obscuros.
Pela primeira vez na nossa história o parlamento brasileiro tem a imensa oportunidade de termos duas grandes Mulheres, que exercem enorme poder político, conferido pela soberania do povo através do voto, liderando mudanças que precisam e vão acontecer.
Desde o enfrentamento ao indecente ativismo judiciário, até às reformas que foram escolhidas pela maioria em eleições livres e democráticas.
E não pode ser um forrobodó de meia dúzia de vedetes tresloucadas, descontextualizadas da história e sem sintonia com realidade que podem sequer ter a ousadia de tentar impedir que país ande.
Sexistas, radicais, misóginas. As que estão cacarejando são as mais íntimas e legítimas representantes do velho feudalismo aristocrata medieval.
Fazem exatamente o que acusam os outros.
Precisamos ajudar essas aves de arribação que usam artifícios de charlatães a descerem dos galhos embaraçados onde estão empoleiradas.
E temos que fazer isso com fraternidade democrática. Usando o dito das próprias lamparinas que pensaram um dia fossem estrelas de primeira grandeza: temos que endurecer, porém sem perder a ternura jamais!
Não há ambiente para essa intolerância com novas ideias e novas posturas políticas rivais.
Não há mais espaço para esse credo de esquerda, nem para esse plano de ação de imposição de opiniões que teima em subverter pela força da intriga e da discórdia, as instituições.
A conspiração dessa gente está morta. É hora do sepultamento dessas defuntas políticas, cujo mau cheiro já se pode sentir ao longe.
É hora de usarmos o poder da assepsia.
E para isso precisamos usar, apoiar e sustentar sem temores ou excitações as nossas reservas frescas das nossas melhores lideranças!
Seus nomes? Bia e Carla!
E deu pra bola!
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Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz