“Ex-bolsonaristas”, os maiores hipócritas, a turma que apertou o 17 com ‘nojinho’

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Não existe raça mais nojenta do que "ex-bolsonarista". Na verdade, nunca foram bolsonaristas. Nem de direita, aliás. São só anti-petistas que tiveram que votar e fazer campanha para o Bolsonaro, porque sabiam que Alkmin e Amoedo não ganhariam nem pra síndicos de prédio.

Apertaram 17 com nojinho, tendo ânsia.

A meu ver, são muito piores do que os próprios petistas ou psolistas, que ao menos têm coragem de assumir o que são e defendem o que acreditam. Respeito isso! Isentão é uma raça covarde. Os mornos, que até Deus abomina (Apocalipse 3:16).

Mas, confesso, acho divertido ver as manobras que fazem para justificar o posicionamento "neutro". Primeiro o velho discurso da "crítica construtiva", que qualquer idiota sabe que não passa de balela. Travestem-se de "imparciais" e criticam o governo com base em "notícias" da grande mídia, que é absolutamente parcial.

Insistem inclusive nas narrativas já desmentidas, como a história do leite condensado, tão absurda que foi apontada como "fake" até pelos "fact checkers", ou da nomeação de Flordelis para a Comissão das Mulheres, cuja própria imprensa já disse ser um "equívoco jornalístico".

Dizem que o presidente "traiu a direita" (como se eles fossem de direita), mas continuam firmes e fortes seguindo o MBL, que já se mostrou uma ala "baby" do PSOL.

Dizem que as atitudes do presidente causam "instabilidade no governo", mas ainda choram como viúvas do ex-juiz, ex-ministro, ex-blogueiro que, por "raivinha" de ter tomado um "presta atenção", tentou desestabilizar o governo com uma acusação absolutamente falsa e foi desmentido pelo próprio vídeo que usou como "prova".

Dizem que o presidente não "segue a liturgia do cargo", mas acompanham fielmente a deputada Joice Hasselmann, cujas postagens no Twitter, escritas em linguagem inapropriada até para uma partida de futebol de várzea, são de uma baixeza suficiente para corar qualquer profissional do baixo meretrício.

Dizem que o presidente é um "genocida", devido às mortes pelo COVID, mas idolatram a Pantera Cor-de-Rosa do palácio dos Bandeirantes; que firmou contratos sigilosos com dinheiro público e, apesar de todo o "teatro midiático", é governador de um dos estados com pior performance no combate à doença. Teve uma das quarentenas mais severas, continua mantendo grande parte do comércio fechado e, se fosse um país, estaria 6 posições acima do Brasil na contagem de mortes por milhão de habitantes.

Resumindo: Hipócritas, que acusam o presidente de ainda agir como em campanha, mas torcem contra o país, já pensando nas próximas eleições.

São "limpinhos" demais para assumir um lado e têm pavor de serem confundidos com petistas, mas não passam de uma "militância gourmet".

São a "masse de manœuvre"; em francês, fazendo biquinho e degustando um Châteauneuf-du-Pape. Chamam os outros do que eles são e acusam os outros do que eles fazem, mas com muita prudência e sofisticação.

"No inferno, os lugares mais quentes são reservados àqueles que se omitem nos tempos de crise." (ALIGHIERI, Dante)

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Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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