"Religiosos" que pedem o impeachment de Bolsonaro, falam sozinhos, sem apoio da igreja
01/02/2021 às 11:18 Ler na área do assinanteA luta da minoria pelo impeachment continua a todo vapor e agora até denominados religiosos impetraram o pedido. O Estadão publicou a matéria intitulada:
"Líderes religiosos reforçam pressão por impeachment de Bolsonaro".
Na própria matéria informa que os líderes não tem apoio formal das igrejas, apenas fazem parte de grupos. Ou seja, agem por singelo orgulho.
A igreja cristã não é presa a formas de interpretações solitárias focadas no achismo de líderes ambiciosos. Convence alguns, não a igreja. A igreja se move pela Bíblia Sagrada, livro de fé e prática e por uma confiança sobrenatural, em um Pastor Invisível a olho nu.
Textos não faltam para confirmar, mas como citei a frase: Pastor Invisível, analisaremos o Salmo 23, quando o texto diz:
"Unge minha cabeça com óleo".
Aqui, aponta a prática protetiva dos pastores que ungiam o ouvido e os olhos da ovelha afim de livrá-la das larvas das moscas. A ova desses insetos cegava ou ensurdecia a ovelha e o quadro poderia ser mais grave se ela ficasse louca, pois se as larvas brotassem no cérebro, ela enlouquecia. Portanto o óleo era completamente necessário.
Outra curiosidade é a ovelha guia, conhecida como Nahal. Até hoje, ao ver um rebanho no deserto, por maior que seja, apenas um pastor e seus filhos guiam.
Como consegue?
Conta com ajuda da Nahal. Essa espécie impede que as outras saiam do bando. Todavia, se a Nahal perder a visão ou enlouquecer, as ovelhas sabem instintamente que não devem segui-la.
O Salmo 23 é apenas um exemplo das muitas lições que compõe a Biblia Sagrado instruindo a igreja através dos séculos. Sem a observação pratica da Biblia, pode ser tudo, menos igreja. Sim, a igreja é o imenso rebanho e tem como guia um Único Pastor, invisível a olho nu.
Mas, Ele conta com ovelhas especiais como a Nahal. Por isso, líderes sobre líderes, títulos diferenciados: bispo, apóstolo, padre, pastor, ancião, são apenas formas que designam a Nahal. Entretanto, nunca esqueça, sendo a Nahal, contaminada, o rebanho entende que não deve mais segui-la.
Com as mãos na Bíblia, Joe Biden, se tornou o 46° presidente dos EUA sob a oração de um pastor. No dia seguinte, Biden liberou o aborto, deu um beijo na ideologia de gênero, autorizou homens participarem de campeonatos femininos como se fossem mulher, etc.
Ora bolas, e o juramento sobre a Bíblia com a bênção do pastor?
Infelizmente, o uso da Bíblia foi somente parte da cerimônia. Porém, o pastor que o abençoou não é parte do figurino. Não, não é. Atualmente o socialismo tem crescido e convencido ovelhas Nahal. Líderes contaminados pela ova da mosca, são muitos. Eles conseguem enxergar beleza no socialismo e usam textos bíblicos para justificarem a narrativa condenada por qualquer cristão.
É o tipo que impetra pedido de impeachment de Bolsonaro. Para essa gente o problema não é Bolsonaro, é a Direita. Pode isso?
Mesmo porque, quando na história da República tantos pastores tiveram espaço em um governo? Milton Ribeiro é pastor, André Mendonça também, até uma mulher pastora no alto escalão, a ministra Damares. Bolsonaro já fez culto na Alvorada com presença de dois mil pastores. Vive cercado com gente dessa estirpe.
Um presidente que vai em eventos cristãos, que ora, que não nega a fé, defende os princípios bíblicos e para resumir pois, tem mais, usa um versículo bíblico como slogan: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, João 8.32.
Onde a igreja cristã já viu algo assim? Mas para esses líderes religiosos a coisa não tá boa. O que desejam? Um governo que recebe a bênção e depois defende aborto, ideologia de gênero, enredo de escola de samba, teologia da libertação, etc?
Para esses absurdos antibíblico é como diz o Estadão: eles não têm apoio da igreja.
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Josinelio Muniz
Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).