MST diz que topa se juntar a Huck e ex-ministro do STF indicado por Lula, em atos contra Bolsonaro (veja o vídeo)
29/01/2021 às 11:54 Ler na área do assinanteO Movimento Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e outros grupos de esquerda discutem uma mobilização contra o presidente Jair Bolsonaro, em 1° de fevereiro, dia da eleição para as presidências da Câmara dos Deputados e Senado Federal, casas de suma importância para que os projetos do Governo Federal sejam não só pautados, como também aprovados.
À Folha de S.Paulo, uma das lideranças disse que eles pretendem “trancar” estradas para esse dia como forma de protestar e exigir o impeachment de Bolsonaro. Mas, alegam também defender a distribuição de vacinas contra a Covid-19, “proteção” às estatais e oposição à reforma administrativa.
O MST disse ainda à reportagem que “topa” se juntar ao apresentador da Rede Globo, Luciano Huck e Ayres Brito, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) indicado à Corte pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A possibilidade é considerada viável visto que, na semana passada, Huck se engajou em “panelaços” contra o chefe do Executivo; transmitindo a participação em live nas redes sociais.
O jornalista, escritor e comentarista político, Guilherme Fiuza de Melo, comentou o caso para o programa “ Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan News, e disse que se tratava de
“A vida desses todos aí é uma miséria, espiritualmente, falando.... Ah, o que eu vou fazer, hoje? Eu vou ligar para a Folha e vou tentar armar aqui com o Boulos e o MST, o Stédile, uma noticiazinha fajuta contra o governo fascista, que representa as sombras e o final dos tempos. Eles vivem disso: dessa fanfarra”, disparou, ironizando a organização da manifestação.
E completou:
“O Huck, a gente já falou, ontem. É uma ‘estrela’ da televisão, que é conhecida, que é popular, que teve que ‘rodar’ o país por conta do trabalho. Deve ter aí algum conhecimento, mas renunciou usar o seu ‘figurino real’, a sua experiência vivida e fica ‘recitando’ umas cartilhas toscas, politicamente, corretas.... E o Ayres Brito era até um ministro respeitável, em outros tempos, fica fazendo demagogia sobre um suposto autoritarismo.... São palavras ‘ao vento’... Se elas não têm lastro na realidade, são leviandades”, finalizou.
Confira o vídeo:
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Fonte: Folha de S.Paulo
da Redação