A pergunta que não quer calar: Quem deseja o impeachment de Bolsonaro?

25/01/2021 às 08:20 Ler na área do assinante

“Para o vírus, VACINA. Para a praga, impeachment.”

O escrito acima é de Joice Hasselmann, fazendo alusão ao presidente Bolsonaro.

Junto com Hasselmann, outros políticos que embarcaram na onda conservadora e lograram êxito no barco de Bolsonaro, em 2018, e logo depois viraram as costas em defesa do próprio interesse e tudo indica que inclui o impeachment.

Do lado deles, a Esquerda e seu arsenal implacável, com apoio da grande mídia, dos artistas e do poderio bilionário de megas empresários da comunicação.

Nessa lista vale de tudo, até enlaces de amor entre PT e antigos antagônicos.

O sistema clama desesperadamente em concordância pelo fim do governo.

Em apenas dois anos de mandato, Bolsonaro acumula mais de 60 pedidos de impeachment. Número recorde comparado a Dilma que alcançou essa marca até o fim do mandato.

Mas a pergunta é: quem protocolou esses pedidos? Até porque, um detalhe incomoda essa gente: eles não conseguem convencer o povo.

Joice fala mal de Bolsonaro todos os dias, outro incansável é o jornalista Marco Antônio Vila, que chegou a publicar que os robôs estavam atacando suas postagens. Não é possível esquecer do Kim Kataguiri e a turma do MBL e outros milhares.

Isso desperta grande curiosidade: será que esses influenciadores não leem os comentários embaixo das publicações? Ou, realmente acreditam que são robôs?

O senador Kajuru está fazendo uma enquete no perfil do Facebook e surpreenda-se: mais de 83% dos 113 mil votos são contra o impeachment.

No dia dos atos pró-impeachment o povão resolveu fazer um tuitaço: "Todos com Bolsonaro" e liderou o Twitter. Isso diz claramente a preferência popular.

Enquanto a roda dos inimigos insiste numa tentativa, cada vez mais o presidente continua saindo as ruas e sendo aclamado. O homem cresce ao invés de ser abatido.

A turma que pede o impeachment foi envergonhada com o panelaço que fracassou, mas não foi suficiente e organizaram carreatas no Brasil, fracassou também, o povo não foi.

O MBL deve ter sentido saudades das manifestações afinal, apesar de Bolsonaro superar Dilma nos pedidos de impeachment, na época, não era tão difícil organizar um panelaço, nem imensas manifestações populares. Isso deixa claro que os pedidos devem ser avaliados pois, pode derrubar quem pediu.

Dilma foi cassada porque o povo ansiou, o Brasil queria o fim daquele governo, mas, quem anseia o impeachment de Bolsonaro?

Bom, pela enquete do Senador Kajuru, pelo tuitaço, pelo resultado do panelaço e das carreatas o povo que não é.

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Josinelio Muniz

Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).

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