O Presidente não está só. Ainda somos muitos soldados lutando ao seu lado no campo de batalha, contra um inimigo que parece cada dia mais feroz e implacável.
E quando nossos inimigos falavam em "resistência", arrumaram apenas uma palavra falsa para substituir a palavra "impertinência".
A verdadeira resistência somos nós, que aos trancos e barrancos bravamente vamos lutando contra um sistema implantado por vendilhões, corruptos, corruptores de consciências, dilapidadores da pátria e açoitadores da dignidade de uma nação. Nós sim somos a resistência.
Tenho pena é dos fracos. Aqueles que mudaram de lado porque caíram como patos nas narrativas criadas pelos nossos inimigos, e que compraram as ideias falsas insistentemente pregadas pela mesma mídia que é corrupta e faz parte do grande esquema de destruição do país.
São soldados que por não resistirem à luta, se deixaram cooptar pelos inimigos e mudaram de lado.
Mas e o que importa?
Nós não precisamos mesmo de gente despojada de inteligência, sem garra e principalmente sem personalidade, que adere ao discurso do "quanto pior, melhor".
Primeiro, esses já seriam facilmente abatidos no primeiro combate, e por isso resolveram se esconder atrás dos muros da "isenção", achando que assim estariam indo para território neutro quando em verdade o território neutro é a estalagem do inimigo. Segundo, a esses está reservado somente a cafua dos covardes.
O Presidente não está só, apesar de cercado de comandantes militares eivados por um conveniente autismo antipatriótico, e que só enxergam seus próprios benefícios. Uma gente que não jurou amor à bandeira, mas amor à própria vaidade em disputas internas por comandos que lhes propiciem as benesses de um carro oficial com motorista, um imóvel funcional, um taifeiro, ordenanças e todos os tipos de mimos que os tornaram soberbos e nababos, tanto quanto qualquer outro barnabé de alto cargo.
Esquivam-se de atitudes pró-Brasil, ancorando-se nos falaciosos conceitos de "disciplina, isenção e papel constitucional", quando nada poderia estar acima da pátria e da defesa do seu povo.
Por isso eles se prestam ao servilismo para qualquer governo, e inclusive já condecoraram aqueles que no passado seus antecessores combatiam na guerra contra o terrorismo.
Sabemos que seus soldos estão defasados e por isso muitos hoje torcem o nariz pra ele, e dizem: "não tenho nada com isso".
Ora... Como militar da reserva, o Presidente jamais pensaria em deixar à míngua seus colegas de farda, mas nem tudo ele pode fazer como gostaria. Aliás, hoje em dia pode-se dizer que não o deixam fazer nada como ele gostaria. Mas será que por serem militares, não caberia a eles, muito mais do que a nós, perguntar "o que é que eu posso fazer pela minha pátria", em vez de pensarem apenas no que a pátria "está deixando de fazer" por eles?
Quando eu falo em apoio, não significa tomar o país. Apenas não ter a covardia de não deixar patente e explícito que os comandantes estão prontos e alertas para qualquer comando do seu Comandante-em-Chefe. Ah... Mas o "Comandante-em-Chefe" é só um capitão, e isso fere os brios dos estrelados? Puxa... Deve ser duro engolir que o capitão foi eleito por nós, o povo – que é a razão de existir a tropa – como o líder máximo de todas as forças, e para quem o mais elevado general deve colocar-se em posição de sentido e bater continência em sinal de respeito. Quando ele faz isso, não é só ao comandante supremo que ele presta reverência. É ao povo brasileiro que ele representa.
Apesar de tudo isso, Bolsonaro não está só. Não somos gado como dizem. Somos soldados. Gados são aqueles que cegamente defenderam um corrupto que desviou dinheiro para o exterior, que faliu estatais, que sucateou nossas riquezas e que sustentou ditaduras socialistas com o dinheiro do nosso suor.
Isso sim é ser gado, e de carne ruim, doente e fétida.
Ser gado é torcer contra o país apenas para alimentar uma ideologia doentia.
Ser gado é defender o cara que lhes dá o feno, mesmo sabendo que é o mesmo cara que lhes mandará para o abate na primeira oportunidade.
Isso é ser gado. Ser gado é ouvir o berrante da mídia e segui-la para um rio onde lhes transformarão em bois a serem devorados pelas piranhas.
O Presidente nunca estará só, até o último brasileiro a resistir no campo de batalha, ou o que é mais fácil, até que os nossos inimigos caiam vencidos pela espada da justiça e da moral. E para isso lutaremos até o último homem, porque nós não lutamos por um projeto de poder, e sim pelo progresso do país.
"Si vis pacem, para bellum"
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Marcelo Rates Quaranta
Articulista