Donald Trump, amigo de coração do Brasil: Presidente Bolsonaro deve atribuir-lhe Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul

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Começamos pela conclusão: o President Donald J. Trump é o melhor Presidente dos EUA das últimas (largas) décadas. O único que pode rivalizar em termos de resultados positivos obtidos para o povo americano, em transformações existenciais para a Humanidade e em clara assunção de responsabilidades geopolíticas históricas no pós- 2.ª Guerra Mundial chama-se Ronald Reagan.

Não é por acaso que os media clássicos se esforçaram tanto para dissociar, de imediato, o “Donald” do “Ronald” – era preciso quebrar a narrativa (depois, graças à determinação do líder e do povo americanos) deste simbolismo que devolvia esperança e alegria aos patriotas da grande nação norte-americana.

O Presidente Ronald Reagan derrotou inapelavelmente o comunismo e permitiu ao mundo abrir uma nova fase erigida no valor da liberdade contra o socialismo asfixiante e mortífero: os media, os ayatollahs do politicamente correto – uma forma catita de apelidarmos ideias que são, na verdade, apenas estupidamente incorretas - que pululam nas universidades, algum poder econômico encantando com as “maravilhas dos paraísos socialistas” , perceberam que não poderiam deixar que Donald Trump esmagasse a nova ordem socialista (agora com o nome suave de “ordem progressista”) como Ronald Reagan fez com a União Soviética.

Caíram uma vez no erro; eles não deixariam – deixarão? – que tal sucedesse de novo.

Convém recordar que o (hoje) muito aclamado discurso de Ronald Reagan, interpelando Gorbatchev para “derrubar aquele muro”, foi objeto, na sua preparação, de inúmeras críticas e paródia por parte dos gênios que já então dominavam as estruturas do Estado.

O General Colin Powell, então conselheiro para a Segurança Nacional incitou mesmo o Presidente Reagan a não proferir aquela linha, tendo, inclusivamente, retirado do discurso oficial.

Em boa hora, o Presidente Reagan seguiu o seu instinto, proferindo um dos discursos mais marcantes da História – e mudando o curso do nosso devir coletivo.

O poder da vontade, da resiliência e da intuição de um político pode impactar mais no curso dos eventos mundiais do que grandes teorias ou estratégias perpetuadas em papéis.

Tear down that wall, disse-nos então o Presidente Reagan, no final da década de oitenta do século passado. Tear down this wall, disse-nos agora o Presidente Trump.

O muro que agora nos divide é um muro ideológico construído pelos órfãos da União Soviética que visam identificar apenas a política globalista (dita progressista) como a moralmente correta.

Como a única escolha óbvia ao alcance de mulheres e homens racionais – tal como na União Soviética não poderia haver desvios à ideologia oficial, aos dogmas do Partido Comunista, também no mundo coevo não se admite desvios à ordem mundial que está sendo construída, com particular ênfase, desde o dealbar do presente século. Um dos dogmas é a ascensão (que já se toma como inevitável) da China comunista que, por via econômica aliada a uma crescente expansão militar, quer substituir os EUA na liderança mundial.

Convém recordar que, em 2016, o Presidente Trump foi insistentemente gozado por ter colocado a China como o grande adversário dos EUA e uma ameaça existencial à segurança mundial.

Curiosamente, os mesmos que nos andam ensinando o que deve ser a democracia, os que passam a vida perorando sobre os riscos da erosão das “democracias liberais”, os mesmos que ganham a vida pintando o Presidente Bolsonaro como um “fascista em ascensão” (a fita ainda não mudou) – são exatamente os mesmos que elogiam o Partido Comunista Chinês, que branqueiam os crimes do regime chinês e até sonham com uma organização social mundial à imagem e semelhança da China Comunista. Que hipócritas!

Eduardo Bolsonaro criticou – e muito bem – o regime chinês e a sua culpa na propagação da pandemia, tendo sido logo crucificado pelos mídia e advertido pelo Embaixador chinês.

Já a esquerda ridiculariza sistematicamente os EUA, o líder do Mundo LIVRE, apelaram ao boicote do Secretário Mike Pompeo, acusaram o Presidente Bolsonaro de “traição ao Brasil” por ter permitido que Mike Pompeo visitasse o centro de uma operação de combate ao narcotráfico venezuelano (no fundo, os credores de uma certa esquerda) – tudo com o aplauso ou o silêncio dos mídia.

Outra vez: que hipocrisia! Que cinismo político!

Sejamos honestos: o Presidente Trump ficará na História como um dos melhores Presidentes da História dos EUA – como um Estadista memorável, que será uma inspiração para as gerações futuras, quando o decurso do tempo permitir uma perspetiva fria e objetiva dos fatos.

Quando recuperarmos a liberdade para todos os cidadãos pensarem por si, independentemente da hipnose coletiva que os mainstream mídia tentam executar dia após dia.

Um Presidente que lutando contra processos judiciais, contra teorias da conspiração inventadas pelos globalistas norte-americanos (do Partido Democrata e não só), que redundaram em investigações inúteis e custosas no Congresso – logrou promover a igualdade entre todos os americanos, aumentando a liberdade; chamar gerações mais jovens para a política, transformar a realidade geopolítica rumo à paz, à democracia e à liberdade; defender o ilustre e excepcional Estado de Israel, reconhecendo Jerusalém como a sua capital Eterna; criar emprego, trazer de novo os centros de produção para os EUA, dando nova pujança econômica ao país; incrementar o comércio livre, mas justo; promover políticas para aqueles que eram esquecidos pelo poder político (“the forgotten men and women”).

O seu legado prevalecerá; e o Presidente Trump, como a família Trump, ainda têm muito para dar ao povo norte-americano: agora irão apenas gozar uns merecidos dias de férias.

Por último, há que não olvidar algo fundamental: a admiração e amizade profunda que o Presidente Trump (como toda a família Trump) sente pelo Brasil. Tal como Israel é o farol de fé, liberdade e democracia que ilumina o mundo a partir do Médio Oriente, o Presidente Trump sabe que o Brasil é o farol que vai guiar a emergência de uma ordem política e econômica não socialista na América do Sul.

Todos os amantes da Liberdade têm que estar torcendo pelo sucesso do Brasil e do seu Presidente. E sabemos que o Presidente Trump tem muita consideração pessoal pelo Presidente Bolsonaro, admirando os seus esforços hercúleos.

Durante o seu mandato, o Presidente Trump empenhou-se no estreitamento das relações econômicas, militares, de segurança, de intelligence com o Brasil, colocando este país como uma das prioridades máximas da Administração dos EUA, em termos de relações exteriores. O Brasil estará sempre no coração do Presidente Trump.

Pelas razões expostas, o Presidente Bolsonaro deveria atribuir a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul ao Presidente Donald Trump em breve, tornando-o o primeiro Presidente dos EUA a ser honrado com tal condecoração do grandioso Estado Brasileiro após Dwight Eisenhower.

Seria um ato de Justiça e um ato simbólico – o Presidente Bolsonaro deixaria, nas páginas da História, o registo da contraposição da sua política externa face àquela do “Brasil socialista-comunista”: enquanto o PT de Lula condecorou Bashar Al-Assad e Nicolás Maduro, o Presidente Bolsonaro já condecorou o Primeiro-Ministro Netanyahu e fará o mesmo (estamos confiante!) com o Presidente Donald Trump.

Que diferença na defesa da liberdade e da democracia! O Brasil não pode voltar atrás!

Pese embora a tradição dite que os políticos agraciados com a Ordem do Cruzeiro do Sul devem estar em exercício de funções, o Presidente Bolsonaro poderá atribuir a condecoração a Donald J. Trump na sua capacidade pessoal, como empresário de enorme sucesso, comunicador, filantropo, para além de ex-estadista.

Os EUA, mesmo a Administração Biden (com um Secretário de Estado muito competente e institucionalista, como é Anthony Blinken), ficarão também agradecidos e honrados: o país voltará a ter uma personalidade, com peso econômico, político e cultural, a ser agraciada com tão distinta Ordem.

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João Lemos Esteves

Articulista. Nascido e residente em Portugal. 

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