Era só o que faltava: Globo inventa o “traficante evangélico"

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Via de regra, o jornalismo praticado no Brasil é criminoso. São raras as matérias que não contêm malícia para induzir o leitor ao erro. Afinal, em regra, o cidadão lê o noticiário “desarmado”, sem esperar pela maldade.

Vejam essa manchete na imagem que ilustra o post. Assim como o jornalista não escreveria “quadrado redondo”, ele também não poderia dizer “traficante evangélico” ou “traficante católico” ou “traficante espírita”. Quem é traficante, necessariamente, não tem fé religiosa, não está submetido a uma ética religiosa. São coisas excludentes.

Se a intenção, por trás da notícia, não fosse colocar toda uma comunidade religiosa sob a pecha de hipócrita ou de criminosa, a manchete da matéria diria: “Traficantes que se autodenominam evangélicos…”.

Se é traficante, não pode ser evangélico. Isso é óbvio! E eu não estou advogando em causa própria. Não sou protestante. Mas a lógica e a honestidade não dependem do segmento em que estamos.

Ora, é evidente que ser religioso não é garantia de santidade, nem o ateísmo ou o agnosticismo são comprovação de banditismo. Longe disso! Mas, qualquer pessoa honesta e que pare cinco segundos para pensar percebe que não se pode imaginar que alguém que se submete a uma ética religiosa vai praticar o tráfico de entorpecentes, ainda mais com os requintes relatados na matéria.

Estes elementos criminosos são exatamente o oposto, são inimigos dos evangélicos, dos católicos, dos cristãos de um modo geral e de qualquer pessoa de boa vontade, pois usam a religiosidade alheia como meio de dominação e para a prática criminosa.

É por isso que eu digo e repito todos os dias: se vocês não possuem “anticorpos” para lidar com a maldade do autodenominado “jornalismo” de órgãos do Grupo Globo, Folha, Estado, CNN e outros, mantenham-se longe deles. Eles vão te envenenar e te tornar escravo de um mundo de mentira. Assim como esses traficantes não são praticantes da fé cristã, o que se chama de imprensa no Brasil não é jornalismo, mas propaganda política.

Thiago Rachid

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