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PT pós-impeachment, bem reduzido, quase insignificante...
24/04/2016 às 06:05 Ler na área do assinante
A rigor o PT, após chegar ao poder com Lula, em 2002, experimentou um grande crescimento quantitativo e, ao longo de seus governos veio perdendo representantes de qualidade.
O próprio jurista Helio Bicudo, que propôs o pedido de impeachment, é um ilustre exemplo.
Mais recentemente, já na segunda gestão de Dilma, a debandada generalizou.
Uma vez efetivado o impeachment, o PT fatalmente ficará restrito a um grupo bem reduzido e a uma militância ainda apaixonada, mas que se acostumou com dinheiro, benesses, pão e mortadela.
De outro lado, militantes históricos, embora neguem, já articulam um novo partido. Estão todos de olho na própria sobrevivência e nas eleições de 2018.
Tanto é verdade que a maioria dos prefeitos, que irá disputar a reeleição em 2016, já aproveitou a janela de filiação partidária e, sem qualquer cerimônia, buscou abrigo numa nova legenda.
O partido perdeu em 30 dias 135 prefeitos, em todas as regiões do Brasil.
Na Câmara Federal, matéria publicada pelo Jornal da Cidade demonstra que a bancada deverá ser reduzida à metade (veja aqui).
Ser petista, diante de todos os escândalos havidos e outros que ainda sobrevirão, passou a ser um fardo extremamente pesado para ser carregado.
Assim, salve-se quem puder...
da Redação