PT pós-impeachment, bem reduzido, quase insignificante...

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A rigor o PT, após chegar ao poder com Lula, em 2002, experimentou um grande crescimento quantitativo e, ao longo de seus governos veio perdendo representantes de qualidade.

O próprio jurista Helio Bicudo, que propôs o pedido de impeachment, é um ilustre exemplo.

Mais recentemente, já na segunda gestão de Dilma, a debandada generalizou.

Uma vez efetivado o impeachment, o PT fatalmente ficará restrito a um grupo bem reduzido e a uma militância ainda apaixonada, mas que se acostumou com dinheiro, benesses, pão e mortadela.

De outro lado, militantes históricos, embora neguem, já articulam um novo partido. Estão todos de olho na própria sobrevivência e nas eleições de 2018.

Tanto é verdade que a maioria dos prefeitos, que irá disputar a reeleição em 2016, já aproveitou a janela de filiação partidária e, sem qualquer cerimônia, buscou abrigo numa nova legenda.

O partido perdeu em 30 dias 135 prefeitos, em todas as regiões do Brasil.

Na Câmara Federal, matéria publicada pelo Jornal da Cidade demonstra que a bancada deverá ser reduzida à metade (veja aqui).

Ser petista, diante de todos os escândalos havidos e outros que ainda sobrevirão, passou a ser um fardo extremamente pesado para ser carregado.

Assim, salve-se quem puder...

da Redação

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