Colunista "Intelectual" do Estadão replica Fake News sobre Bolsonaro, já desmentida por Alexandre Garcia

11/01/2021 às 11:52 Ler na área do assinante

O cientista político do Instituto Millenium e colunista do Estadão, Carlos Pereira, abandonou toda a crítica construtiva que apoiou a criação da entidade sem fins lucrativos, à princípio, apartidária, e resolveu fazer “análise” nada positiva sobre um fato que já foi condenado por Fake News.

A situação em questão foi uma breve conversa que o presidente Jair Bolsonaro teve com os apoiadores, na saída do Palácio da Alvorada, a caminho do trabalho, no Palácio do Planalto, há alguns dias. Na ocasião, questionado por um eleitor se conseguiria corrigir a tabela de Imposto de Renda da pessoa física, Jair Bolsonaro disse:

“Chefe, o Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda, teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos aí, essa mídia sem caráter”, respondeu, explicando a impossibilidade para o apoiador devido às medidas impostas por prefeitos e governadores no Brasil que impactaram a economia.

A questão é que a declaração do presidente foi replicada, incansavelmente, por diversos meios de comunicação, na chamada “mídia do ódio”, deturpando a fala do chefe do Executivo e atribuindo a ele a afirmação de que “não saberia governar o país”.

Nem mesmo as explicações contundentes do experiente e atento jornalista, Alexandre Garcia, foram capazes de trazer “luz” à mente insana de alguns “especialistas” mais exaltados. Esse é o caso de Carlos Pereira que, foi mais longe do que a mídia sensacionalista e conseguiu afirmar que o presidente havia “jogado a tolha”, em artigo para o Estadão, desta segunda-feira (11).

“O presidente Jair Bolsonaro parece ter “jogado a toalha”, ao se referir às dificuldades econômicas que o Brasil tem enfrentado e afirmar, de forma peremptória: ‘o Brasil está quebrado... Eu não consigo fazer nada”.

Garantindo que o presidente havia “se vitimizado” em virtude de uma suposta impotência de governar o Brasil ou transferir responsabilidade para outros Poderes, Pereira alegou que se tratava de um exemplo “extremo”, parecido com o que havia sucedido com o ex-presidente populista, Getúlio Vargas.

“Um exemplo extremo é o do ex-presidente Getúlio Vargas que, em carta-testamento, invocou “as forças e os interesses contra o povo” para justificar seu suicídio em meio a uma grave crise política de seu governo minoritário, agravada após o atentado perpetrado contra o principal líder da oposição, o jornalista Carlos Lacerda”.

O fato é que a grande mídia não se cansa de tentar colocar a opinião pública contra Jair Bolsonaro. Enquanto isso, ele segue “invicto”: ganha todas as projeções para as eleições presidenciais de 2022, tem excelente aprovação do povo brasileiro e nem as medidas autoritárias contra a disseminação da Covid-19 podem ser atribuídas a ele.

Ainda não foi desta vez!

Veja o vídeo de Alexandre Garcia:

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