Logo abaixo do vídeo em que o presidente Bolsonaro pula do barco e vai de encontro aos banhistas na praia, Josias de Souza inicia seu artigo com o seguinte tema:
"O que desaprender com Bolsonaro".
Josias viaja no uso das letras, no encaixe das palavras, o texto se confunde com arte. Sim, o homem sabe escrever.
A leitura se torna adocicada de prazerosa que é. Todavia, a beleza do texto cria um paradoxo, pois ataca fortemente o homem que está sendo aclamado no vídeo pelo apelido: Mito! Mito! Mito!
Como diz minha mãe: “Oshi!” Como assim? Josias crítica quem o povo aplaude?
Parece que sentindo inveja do artigo do Josias, o Jornal Estadão escreve:
"O Brasil conta as horas para fim do governo Bolsonaro".
Qual Brasil? O mesmo que grita: Mito? Que lota aeroportos para receber o homem como se fosse artista? Que aumenta significativamente multidões de defensores nas redes sociais? Onde é esse Brasil que deseja o fim do governo Bolsonaro?
Num tempo em que pesquisas apontam o governo disparado na intenção popular os seres pensantes insistem que tudo está mal.
Na contra mão do povo que lê a matéria e ri, o jornalismo definha.
Gente do céu, não tem ninguém com coragem suficiente para dar uns gritos no pé do ouvido dessa mídia avisando o quanto isso é feio?
Será que sempre foi nesse baixo nível e agora tá sendo revelado?
Será que os ‘escritores’ desses jornais vivem em outro planeta e de vez em quando descem na terra?
A coisa anda tão escancarada que ao ler alguns jornais nem precisa verificar a veracidade da reportagem, a gente já sabe que é mentira ou tendenciosa. Somente sendo inocente por demais para não enxergar o disparate vergonhoso, veja: uma reportagem criticou Bolsonaro por comer sem máscara. Pode isso? Não satisfeito, outro, o acusou de aglomerar dentro do mar sem máscara também.
Informaram que a ex-mulher de Bolsonaro foi expulsa do PSL. O problema que não existe essa ex-mulher expulsa.
Depois tentaram corrigir explicando que era uma parente do presidente, mas você não percebe a malicia não, né?
Perceberam o nível da mentira cheia de astucia?
Dia desses o jornal estampou a notícia: "Não dou bola pra isso".
Segundo o Jornal era Bolsonaro falando sobre a vacina.
A fala deturpada mostra um homem insensível ante a problemática, não fosse um vídeo explicando a situação deixaria até um apoiador revoltado.
Meu Deus, até que ponto iremos?
Poderia citar vários exemplos de ataques desonestos, injustos e completamente fora da realidade, inclusive, envolvendo outros personagens. É duro reconhecer, mas nossa mídia é imensamente infiel com sua gente.
Bem assim, Bolsonaro nada com banhistas e Doria prende banhistas. Qual dos dois a mídia classifica como ditador?
A imprensa é essencial em qualquer democracia e ajuda na manutenção do povo livre. Todavia, no caso presente, estamos diante do egocentrismo de uma imprensa que se move por interesse.
Infelizmente, o que se percebe, a mídia fala por fins monetários. Se move por dinheiro.
A informação sai em acordo com o interesse de quem paga.
Por anos a fio a imprensa brasileira foi financiada pelo dinheiro público até que o governo atual modificou o sistema.
Sem os repasses, a mídia luta desesperadamente a fim de impedir a reeleição ou enfraquecer Bolsonaro, não há a mínima preocupação se está bom ou mal, que se dane o povo livre, estão pensando em si.
Para isso ignoram a credibilidade no próprio nome. Ela mente, engana, tenta a todo custo frear o capitão que só cresce diante das injustiças advindas. Sem perceber, a imprensa aumenta a força de quem almeja derrubar.
O jornalista escreveu: “
Falta 17,5 mil horas para o fim do governo Bolsonaro, uma eternidade para o pior governo da história”.
Observe nas letras a opinião pessoal do sujeito que escreve.
Para ele, somente para ele e seus asseclas é o pior governo da história, não para o Brasil.
O povo mantém o grito: Mito! Mito! Mito! Como se fosse campanha.
A mídia quer o fim do governo, mas o recado que o povo emite demonstra medo de perdê-lo. Porque a mídia não reconhece?
Diante disso, pelo Brasil e os conservadores, finalizo esse artigo usando a fala do presidente: “Mídia sem caráter”.
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Josinelio Muniz
Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).