Em lágrimas uma jovem chamada Julia Daniel prega na 25 de março que Jesus veio para te salvar. Essa foi manchete de vários jornais no dia de ontem. Louca? Será? Bom, Jesus disse que as coisas que vem do alto são loucura para este mundo.
Quem está de aniversário hoje?
Num momento em que o que importa são trocas materiais que o materialismo mecanicista de nosso imaginário nos conduz a fazer, parece não importar muito a pessoa do aniversariante. Uns compram na 25 de março, outros em Miami.
As trocas são importantes, mas nem tanto.
No fundo, nossa consciência moral nos faz lembrar e agir que temos que comprar presentes para nossos entes queridos, reunir a família para a ceia de natal, onde serão realizadas as trocas de afeto, amor, carinho e presentes. Mas nossa consciência moral nos impele a algo superior.
É rememorado o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. A lembrança da salvação vem sendo apagada. Ah, porque depende de fé? Sim, exatamente isso.
Chego a me arrepiar de tantas ideias loucas que surgiram contra o cristianismo! A vaidade humana chegou a dizer que Jesus é uma mera ideia, uma projeção de nós mesmos. A religião é a fase infantil da humanidade. Essa a essência do cristianismo, falou Ludwig Feuerbach, humanista alemão, que também disse que o milagre é o poder da imaginação. “O Deus do homem é a sua própria essência”. Tudo isso são palavras de Feuerbach.
Os milagres explicam e provam o sentido da vida e de tudo, porque Jesus é a verdade!
Hoje em dia é difícil ter fé? Se já faz parte do imaginário popular o mecanicismo da vida moderna, imagina acreditar, por meio de livros, que fatos ocorreram, e por meio de um culto racional, que fatos ilógicos podem vir a acontecer?
Difícil? Mais ou menos. Basta querer. Uma fé do tamanho de um grão de mostarda já é suficiente, nos disse Cristo.
Ao contrário de Feuerbach, Soren Kierkegaard, um Dinamarquês arretado, acertou em cheio ao entender que a razão humana é o “Salto na fé”. Exatamente aquilo que fez Abraão, ao levar até o último momento sacrifício de seu filho Isaque a pedido de Deus, que não se concretizou porque seu ato revelou a sua fé.
Como foi dito, as coisas incompreensíveis são loucura para este mundo.
Os presentes abafam o verdadeiro sentido do natal. O mercado tomou conta também do espírito natalino. Ou melhor, o mercado do afeto explora o sentimento de troca material, como se não tivéssemos mais alma alguma. Se já é difícil rememorar o dia do nascimento de Jesus, imagine que sua vinda era estratégica e tinha como propósito a salvação de um humano pecador por natureza?
Parabéns a Jesus, nosso salvador, e muito obrigado, Julia Daniel!
Sérgio Mello
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