Em 12/12/2020, o jornal A Folha de São Paulo, desfechou seu mais raivoso ataque ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, culpando-o pelas mortes provocadas pelo Covid-19 e chamando-o entre outros epítetos de “genocida”, “delinquente”, “sem maturidade”, “sem capacidade de liderança” e “moleque”. Veja um dos parágrafos do Editorial da Folha:
“Passou de todos os limites a estupidez assassina do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia de coronavírus. É hora de deixar de lado a irresponsabilidade delinquente, de ao menos fingir capacidade e maturidade para liderar a nação de 212 milhões de habitantes num momento dramático da sua trajetória coletiva. Chega de molecagens com a vacina!”
No parágrafo seguinte afirma que o Presidente é um sabotador das medidas sanitárias, persegue Dória e despojou a confiança dos brasileiros na vacina (chinesa), porque ninguém quer tomá-la:
“O presidente da República, sabotador de primeira hora das medidas sanitárias exigidas e principal responsável por esse conjunto de desgraças, foi além. Sua cruzada irresponsável contra o governador João Doria esbulhou a confiança dos brasileiros na vacina. Nunca tão poucos se dispuseram a tomar o imunizante, segundo o Datafolha”.
O texto segue em suas baixarias:
[...] “Com a ajuda do fantoche apalermado posto no Ministério da Saúde [...] Bolsonaro[...]abarrotou a diretoria da Anvisa com serviçais do obscurantismo e destroçou a credibilidade do órgão técnico[...] Abandonada pelo governo federal, a população brasileira assiste aflita[...]Não faltarão meios jurídicos e políticos de obrigar Bolsonaro e seu círculo de patifes” [...]E termina dizendo: “Basta de descaso homicida!” ...
É claro que o texto do editorial era uma preparação para o resultado de uma pesquisa que a Folha encomendara sobre Bolsonaro. Imaginavam os “jornalistas-oráculos” que a pesquisa confirmaria o editorial.
Só que não.
O povo brasileiro inverteu as opiniões do editorial e derramou de volta nas sujas gargantas e mentes nojentas dos jornalistas da Folha o veneno que destilaram.
Eis a manchete em 13/12/2020, pesquisa DataFolha:
“Maioria isenta Bolsonaro por mortes na pandemia, aponta Datafolha” [...]
“Maioria considera que Bolsonaro não é culpado pelas mortes da pandemia” [...]
Tontos e apalermados, os jornalistas acusadores não sabem onde esconder a cara. O povo brasileiro, além de não culpar o Presidente ainda deu a ele a maior aprovação desde sua eleição.
Sugiro à Folha e a seus jornalistas-sem-noção que antes de praticar um jornalismo-adivinhatório, respeitem as autoridades constituídas pelo povo e respeitem a profissão de jornalista.
Suas bizarrices foram longe demais. Tudo no jornal cheira a podre e a mentira: a apuração dos fatos isentos dá lugar à busca incessante do ataque sem qualquer base e com um palavreado de baixo calão. Cobre-se a Folha de ridículo.
Provoca riso de desprezo em que o lê o jornal, pois seus raciocínios tacanhos ainda tem a pretensão de serem filosóficos, como fez o articulista, em um outro editorial em que pedia a morte do Presidente. O que a Folha faz é atentar, no fundo, contra o próprio jornal e contra o jornalismo tornando-se alvo de chacota.
Invertendo todos os preceitos pregados nas academias de Jornalismo, sem nenhum zelo para com a instituição, a Folha extingue a ética e mata rapidamente o que resta do bom jornalismo.
“Desconfie sempre do que noticia a imprensa escrita em palavra. A caneta de um mau jornalista, pode fazer tanto mal quanto um bisturi na mão de um mau médico”. – (Enéas Carneiro).
Aqui o link do editorial:
(https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/12/vacinacao-ja.shtml)
ATENÇÃO! Agora você tem a opção de assinatura do JCO com boleto!
Um movimento anônimo, criminoso e fascista está tentando destruir o Jornal da Cidade Online.
Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e impor o pensamento único.
Para tanto, tentam zerar nossas receitas, praticando o terrorismo junto a nossos anunciantes.
Por apenas R$ 9,99 mensais, você ainda terá acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade.
É simples. É fácil. É rápido... Só depende de você! Faça agora a sua assinatura:
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)