Raíssa Soares faz importante alerta sobre risco de utilizar imunizantes feitos em curto espaço de tempo (veja o vídeo)

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Durante a semana passada, a médica Raíssa Soares aproveitou sua participação em uma live para tentar esclarecer as pessoas sobre o novo coronavírus, seus sintomas, profilaxia, armas de enfrentamento à pandemia e vacinação.

Raíssa ficou conhecida no país após pedir ao presidente Jair Messias Bolsonaro que enviasse hidroxicloroquina para que ela pudesse tratar seus pacientes com Covid-19, em Porto Seguro, na Bahia.

Sobre suas postagens constantes nas redes sociais, sempre explicando sobre a doença, a médica justificou:

“A intenção era: do que a gente já sabe, vamos fazer as pessoas compreenderem a doença para tirar o medo. Porque se eu consigo entender com quem eu estou tratando, vou impedir a doença, a contaminação, vou tratar precoce. Num primeiro momento, era uma tentativa de ajudar aquelas pessoas [de Porto Seguro] e, de repente, em poucos meses, eu estava com 20 mil seguidores. Hoje, eu tenho 80 mil seguidores. (…) Como é uma doença nova, a gente continua aprendendo com ela”, disse ela.

Raíssa Soares defende o tratamento precoce e esclareceu dúvidas sobre diferentes situações:

“Eu não posso esperar teste. Eu tenho que tratar sintomas. O vírus entra pela boca, nariz e olho. (…) Quanto mais rápido, eu corto os sintomas. (…) Gestantes devem tratar precoce para evitar a doença e evitar que o vírus atinja o feto. (…) Portadores de doença pulmonar devem ficar atentos: começou a gripar, começa a fazer o protocolo precoce”, aconselhou ela.

Quanto à medicação a ser utilizada, a doutora defendeu ainda o uso de medicamento como hidroxicloroquina, ivermectina, vitaminas C, D e Zinco, entre outros, em um ‘combo’ receitado a pacientes infectados pela Covid-19.

“Temos vários protocolos. O vírus é complexo e precisa ser impedido em todas as suas fases”, completou.

Ao ser questionada sobre as possíveis sequelas deixadas pela doença, a médica falou sobre o que é chamado de Síndrome Pós-Covid, e os vários problemas de saúde que as pessoas tem relatado após a recuperação: alguns relataram epilepsia, alterações hormonais, perda de memória, entre outros:

“Até agora, temos percebido que são perdas (de memória) reversíveis. Algumas pessoas estão com dificuldades, mas todas as queixas são temporárias”.

A Dra. Raíssa ainda aproveitou a oportunidade para expor suas preocupações a respeito de imunizantes feitos em um espaço de tempo tão curto:

“Nessa busca frenética para tentar coibir a pandemia, o grupo que defende a vacina é contra a profilaxia. O grupo que não defende o tratamento precoce, encabeça a busca frenética da vacina. (…) Essa luta da vacina é algo que se tornou um viés político, de pessoas que são contra o presidente. (…) As pessoas estão desafiando a ciência e se dispondo a ser cobaia da vacina. Eu estou ‘doida’ para a vacina chegar, mas quero com testes confirmados. O que será que a vacina vai gerar naquele corpo que já teve a Covid? São perguntas que a gente não tem resposta. (…) Somos a favor da vacina, mas no momento certo, com testes; não por pressão política, não por pressão de governo. A gente tem que pensar como grupo, protegendo a população. Vacina, nesse momento, é stand by e deixe que os estudiosos tenham tempo sem fundir as fases da vacina”, ponderou a médica.

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