A psicopatia esquerdista sem máscara: Áudios e prints assustadores (veja o vídeo)
11/12/2020 às 08:11 Ler na área do assinanteOs áudios e prints com as afirmações sinceras da militante petista e professora Monique Emer, de Caxias do Sul-RS, são assustadores apenas para aqueles que não sabem o elementar sobre a mentalidade esquerdista. Vamos às frases singelas que a professora dirige aos conservadores:
“Já que não podemos fuzilar, que vão tudo fazer bandeiraço e que, se Deus quiser, morram todos de Covid, de câncer, de AIDs, do que for. Morram todos: jovens, velhos, crianças.”
“Se você não consegue se atualizar para viver nesse mundo, de fato você é um peso na terra e já deveria tá morto. E esses sempre são os caras conservadores, moralistas, escrotos, né?.”
“Tem que morrer, tem que morrer, tem que morrer! Porque gente conservadora é boa a sete palmos embaixo da terra!”
Gostou? Mas nessas frases ela estava apenas se aquecendo. Ela continua:
“A direita só se combate na ponta do fuzil. Por isso é que sou comunista, porque o que fizeram em Cuba está certo, porque eu acho que tem que matar mesmo, porque nem as próximas gerações valem alguma coisa.”
E sobre uma política de partido rival do PT, ela diz:
“Ela é de direita! Quero que ela tenha um cabo enfiado no rabo dela até sair pela boca. Ela merece ser fuzilada, ela e todos os burgueses!”.
Sobre como ela acha que se deve fazer “política”:
“Tem coisa que só se resolve botando fogo em ônibus, quebrando mercado, quebrando banco, saqueando mercado, saqueando loja.”
Ela se orgulha de ensinar tudo isso para seus alunos e também para seus próprios filhos.
Reparem bem: ela é professora e recebe salário do Estado brasileiro para ensinar seus filhos e seus alunos a matar conservadores, a saquear, a depredar, a empalar rivais políticos, e a não fazer nenhuma distinção entre crianças, jovens e velhos durante as execuções.
Mas ela não é a única. É apenas o exemplo mais cristalino de uma horda a serviço da “revolução”. E, ao fim, ela apenas verbalizou o que todo esquerdista e isentão, sem nenhuma exceção, pensa e deseja, embora não tenham a coragem psicopática de uma Monique Emer para virem a público e expor o que realmente são.
Marco Frenette. Jornalista e escritor.
Veja o vídeo:
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