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Funcionários de jornal 'esquerdista' entram em greve por salários atrasados
09/12/2020 às 10:08 Ler na área do assinante
Foto Reprodução/Internet
O jornalista e comentarista político, Rodrigo Constantino, usou o Twitter para dizer que estava “preocupado” por saber que o jornal que ele processa por fake news, o Correio Braziliense, não está conseguindo nem pagar o salário dos seus funcionários.
“Pôxa, então, não terão condição de pagar eventual indenização por essa fake new?”, comentou.
Confira:
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Os jornalistas do Correio Braziliense decidiram paralisar as atividades nesta terça-feira (08). Os funcionários do jornal mais tradicional de Brasília afirmam que a empresa só pagou 40% dos salários de novembro e prometeu pagar o restante até a próxima sexta-feira, dia 11.
Esses acordos extrajudiciais entre empregados e patrões são comuns quando as empresas estão de mal a pior, economicamente. O problema é quando os meses e o parcelamento se tornam mais frequentes porque a dívida vira uma “bola de neve”. Este foi o caso do Correio, cujos atrasos salariais têm sido, cada vez mais corriqueiros.
O sindicato da categoria já havia notificado a empresa sobre a situação de penúria dos colaboradores. Por isso, no dia 3 de dezembro, os trabalhadores decidiram pela greve; já que o atraso salarial envolvia também a primeira parcela do 13º.
O Correio Braziliense ainda tentou evitar que a situação constrangedora viesse à público, mas os funcionários não quiseram acordo, decidiram verbalizar e, em momento oportuno, decidirão se manterão a greve ou aceitarão a promessa de receber parcelado até o dia 11.
O jornal de Assis Chateaubriand foi inaugurado junto com a capital federal, na década de 60. Além do Correio, o grupo Chateaubriand possui diversos jornais, emissoras de rádio e de televisão e empresas espalhadas pelo país.
Mas, atualmente, é conhecido mesmo pela “veia esquerdista” e o “editorial vermelho” que fazem constantes críticas ao Governo Bolsonaro.
Será que o Correio Braziliense era mais um dos jornais que recebiam verba dos Governos Federais anteriores e, hoje, não conseguem arcar com as despesas com o seu próprio rendimento?
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