A maioria de joelhos para a minoria

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Perseguições políticas, prisões injustificadas e censura em redes sociais tem se tornado uma prática lamentavelmente comum, que está conseguindo minar as forças da direita, que impressionantemente é a maioria no país, mas sofre como uma minoria excluída.

Já era de se esperar que algum tipo de retaliação iria acontecer, uma vez que a esquerda vem tomando conta da máquina pública do país desde o fim do regime militar e tem estabelecido, com muita eficácia, a sua influência nos últimos 20 anos. O que ninguém imaginava é que chegaríamos a tamanha agressividade dos revolucionários.

O que dizer do episódio posterior ao caso do incêndio na loja do Carrefour, cujo ataque foi defendido e incentivado abertamente por uma jornalista esquerdista em sua rede social, mas que logo depois foi denunciada por um youtuber conservador?

O curioso é que ele teve sua reputação atacada pela Federação Nacional de Jornalistas e pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. Órgãos que deveriam prezar pela ética e transparência jornalística, estão servindo de instrumento para promover perseguição e intimidação contra conservadores por estes apenas expressarem suas opiniões de repúdio aos, aí sim, incentivos à violência por parte dos esquerdistas.

Essas notas são replicadas por outros órgãos de imprensa virando matérias chamando os conservadores de extremistas, que futuramente viram inquéritos para persegui-los pelo Estado.

E o que dizer das manifestações contra as urnas eletrônicas? Viraram propagadores de “Fake News” aqueles que questionam esse sistema. Mesmo com o voto impresso tendo sido aprovado pelo Congresso Nacional é tido como inconstitucional pelo mesmo STF que atualmente colocou tornozeleiras eletrônicas em uma ativista e um jornalista pelos mesmos motivos escusos que alimentam essas perseguições.

Como consequência, os protestos pacíficos contra a corrupção viraram coisa do passado. Empresários conservadores deixaram de se manifestar em suas redes sociais temendo perder clientes e até ser perseguidos por ativistas revolucionários.

A que ponto estamos chegando? É só lembrar da Alemanha nazista, da Itália fascista e no regime soviético, onde se começa difamando e perseguindo aqueles que se opõem ao regime ideológico que querem implementar, para logo em seguida implantar uma ditadura da democracia que só exerce plenamente seus direitos democráticos aqueles que seguem a cartilha democrática da esquerda que agora nos acusa precisamente do que eles estão fazendo.

Considerando nossa quantidade como maioria no país, não é preciso fazer muito para acabar de vez com essas perseguições. É voltarmos às ruas e reivindicarmos nossos direitos sem temer, é não deixar barato nenhuma acusação infundada. Só assim para acabar de vez com esse abuso. Levantemos enquanto ainda é possível fazer isso!

Alan Lopes

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