Luciano Huck passa vergonha! Sérgio Camargo coloca o global em seu devido lugar (veja o vídeo)

Uma coisa devemos reconhecer no Luciano Huck: ele não tem o mínimo medo de passar vergonha.

Aliás, sua audácia em atacar pessoas de reputação ilibada enquanto ele mesmo tem um histórico gigantesco de envolvimento em situações vexatórias, é algo notável. Não é digno de admiração, claro, mas com certeza é digno de reconhecimento.

Quem não se lembra quando ele cercou uma praia pública para chamar de sua e impedir que outros cidadãos a frequentassem?

O Ministério Público teve que entrar com ação para que o Global devolvesse a praia aos frequentadores. Mesmo perdendo a ação, ele recorreu.

Para alguém que tenta se passar como defensor do povo em suas inúmeras mensagens lacradoras melosas nas redes sociais, Huck se esforçou bastante para manter o povo longe de sua praia. Este é só um entre vários eventos de seu passado, digamos, incongruente com seu discurso.

Mas este texto não é sobre globais milionários que se acham donos do monopólio da voz do povo. Este texto é sobre brasileiros honrados, que abdicam da tranquilidade de suas vidas para tentar devolver um pouco de moralidade à vida pública brasileira. E por isso, pagam um preço altíssimo.

E um dos maiores exemplos de protagonistas dessa luta, é o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo. Apesar de sua instituição administrar um orçamento modestíssimo para os padrões federais, sua atuação despertou a ira de 11 entre 10 ativistas raciais e militantes da esquerda progressista que literalmente sobrevivem de promover a divisão racial no Brasil.

À frente da Palmares, ele ocupa um lugar que a esquerda enxerga como crucial em sua luta para dividir o Brasil. E Sérgio Camargo simplesmente se recusa a aceitar o papel de vítima que as políticas identitárias do progressimo reservaram a ele. Em resumo, Camargo não aceita a escravidão ideológica. Não admite que a esquerda pense por ele.

Em razão disso, já sofreu inúmeros processos, ataques pessoais, ataques racistas e todo tipo de tentativa de destruição de reputação que o sistema esquerdista reserva àqueles que ousam desafiá-lo. Mas nada disso abala Camargo, que mais recentemente anulou dezenas de homenagens com critério ideológico feito pela Palmares no passado, e estabeleceu critérios objetivos para os homenageados. Com isso, retirou até mesmo criminosos do rol de agraciados e os substituiu por personalidades verdadeiramente históricas como Mussum e Luiz Melodia.

O trabalho de Sérgio Camargo faz parte de uma batalha extremamente importante para todo brasileiro que queira se ver livre da dominação esquerdista: a batalha contra o sequestro das minorias pelo progressismo.

Quando vemos pessoas da estirpe de Luciano Huck se sentindo confortáveis em dar sermão lacrador em guerreiros como Sérgio Camargo, sabemos que a audácia esquerdista já passou de todos os limites.

Em questão de integração social, Luciano Huck não está qualificado a sequer servir um café para Sérgio Camargo.

E o fato de Sérgio não ser defendido pelo movimento negro, só mostra que estes movimentos servem apenas para proteger os interesses da esquerda, e nunca das minorias que fingem representar.

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