Sobre cidades invadidas, como é o caso de Criciúma e gente que não presta
02/12/2020 às 18:57 Ler na área do assinanteTodo desarmamentista é um criminoso ou cúmplice, o que dá quase na mesma.
O que houve em Criciúma é fruto da certeza dos criminosos de que poderiam invadir e aterrorizar a cidade sem encontrar nenhuma resistência armada por parte dos cidadãos.
Mas Criciúma não é um caso isolado. Inúmeros municípios brasileiros sofrem com o mesmo problema de bandidos que vêm fazer um "turismo criminal" com a alegria e tranquilidade de quem visita um parque de diversões.
Toda pessoa que não presta tem três convicções: a de que é bom desarmar a população; a de que é melhor ainda desarmar e limitar a ação da polícia; e a de que é uma ótima opção nunca reagir a nenhum assalto.
Dessas três convicções do Mundo dos Ratos surgem a equação do crime: cidadão desarmado + polícia incapaz + cidadão aterrorizado = supremacia da bandidagem.
Uma polícia, por melhor e maior que seja, não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, dessa incapacidade temporal e física é que surge a necessidade de uma população armada.
Por isso, a equação das pessoas que prestam é essa: polícia eficaz + população armada = bandidagem aterrorizada.
Um conselho: não complique as coisas. Veja a realidade em sua simplicidade: defendeu o desarmamento do cidadão e deseja menos poder para a polícia? É vagabundo.
Marco Frenette. Jornalista e escritor.
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