É proibido ser conservador! Gustavo Gayer foi derrubado do Youtube (veja o vídeo)

02/12/2020 às 14:39 Ler na área do assinante

Pergunte para qualquer esquerdista qual era a pior parte da “Ditadura Militar”, e eles te responderão, sem pestanejar, que era a censura.

Sim durante décadas de nossas vidas, na nossa formação escolar, na mídia e na cultura, escutamos quase que diariamente a narrativa de como os militares impediam qualquer um com um pensamento diferente do deles, de se manifestar. Praticamente todo militante intelectual de esquerda tem uma história de perseguição para contar, onde ele obviamente é um herói da resistência e da liberdade de expressão. Tudo firula.

O fato é que, não era a censura propriamente dita que os incomodava. Era o fato de que a esquerda não tinha o monopólio desta.

Não há nada mais perigoso para a liberdade do ser humano, do que o poder gigantesco e inconteste que a esquerda progressista exerce hoje em dia contra seus opositores através das grandes empresas de tecnologia. Mais de 90% do debate político atual ocorre nas plataformas do Google, Facebook ou Twitter. Plataformas que angariaram bilhões de usuários prometendo ser um refúgio para o livre debate de ideias, mas que com o passar do tempo se revelaram máquinas de supressão da liberdade, lubrificadas pela narrativa progressista do politicamente correto e movidas pela justificativa idiótica do “combate ao discurso de ódio”.

Para o pensamento intelectualmente limitado do esquerdista, é muito mais prático silenciar um adversário, do que dedicar tempo construindo um argumento para rebatê-lo. Principalmente quando o seu argumento é baseado em uma visão mutilada da sociedade. O esquerdista simplesmente não consegue competir com os fatos, e ele sabe disso. Resta a ele, somente a censura, dos campos de concentração de opositores de Stalin para os banimentos de hoje, mudaram-se somente os métodos. A intenção continua sendo impedir que o adversário comunique sua mensagem.

O caso mais recente desta perseguição se deu contra o Professor Gustavo Gayer, cujo canal no Youtube já passava de 320 mil inscritos. Gayer conquistou seus seguidores a duras penas, sendo atacado tanto pela esquerda (que era diariamente desmascarada em seus vídeos), quanto por “aliados” na direita (que viam nele uma ameaça às suas ambições políticas).

O professor disputou recentemente a prefeitura de Goiânia, ficando em 4° lugar, deixando para trás nomes conhecidíssimos na cidade, (como ex-senadores e deputados) e que gastaram milhões de reais em dinheiro público em suas campanhas. Seu sucesso se deu, pois sua principal ferramenta de trabalho é a honestidade.

Mas nem toda essa visibilidade foi suficiente para livrar o Professor da perseguição descarada sofrida pelos conservadores nas redes sociais. Após bloquear seu canal (e principal meio de comunicação) faltando duas semanas para as eleições, o YouTube decidiu, sem explicação plausível, excluir de vez o canal de Gustavo Gayer. Do dia para a noite, 320 mil pessoas não poderão mais acompanhá-lo. É um poder de fazer inveja a qualquer ditador.

Pelo mundo todo, já surgiram dezenas de relatos parecidos de perseguição e censura a conteúdos de direita nas redes. Desta vez, o caso é ainda mais grave, pois se trata de uma figura extremamente conhecida, que disputou cargo político e que foi censurada simplesmente por ser de direita. Se as empresas fazem isso com uma pessoa influente, imagina o que não farão com cidadãos comuns.

Não há mais espaço para morosidade e leniência do Congresso em relação a esse tipo de comportamento das redes sociais. É urgente que se abra uma CPMI para investigar a discriminação e a perseguição sofrida por conservadores nas redes. Facebook, Google e Twitter ganham muito com usuários brasileiros, para tentar impor a nós um pensamento monolítico. Onde quem não pensa como eles querem, é excluído.

As redes sociais precisam decidir se são abertas à pluralidade de ideias, ou se são espaços exclusivos de bajulação de ideias de esquerda. Caso sejam a segunda opção, que se apresentem como tal aos usuários.

Mas se insistirem no teatro, que sejam FORTEMENTE reguladas pelo estado. Não há espaço parta demagogia libertária aqui, quem fere a liberdade de expressão deve sofrer consequências sérias.

Se nossos deputados e senadores de direita soubessem que, esse tipo de censura, visa justamente influenciar o eleitorado para que políticos conservadores NUNCA mais sejam eleitos, tomariam atitudes concretas ao invés de ficar fazendo post lacrador e subindo hashtag.

"Quando você corta a língua de um homem, você não prova que ele é um mentiroso. Você apenas prova ao mundo que teme o que ele tem a dizer." - George R.R. Martin

Confira:

Um movimento apócrifo, criminoso e fascista está tentando destruir o Jornal da Cidade Online.

Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e implantar o pensamento único.

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Frederico "Fred" Rodrigues

Escritor, Empresário e Comentarista Político. 
Membro fundador da Frente Conservadora de Goiânia e Membro da Direita Goiás.

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