Quem diria, Moro também tenta ‘lacrar’ com a narrativa de racismo no caso João Alberto
21/11/2020 às 07:34 Ler na área do assinanteSergio Moro liga o assassinato do cara no Carrefour a racismo. Sem analisar qualquer fato, sem ler nada, sem valorar as circunstâncias do evento, e sem pensar no significado do instituto jurídico “racismo”.
Apenas de “orelhada”, apenas para seguir a maré da mídia e da militância progressista, que já transformou o morto em uma questão de tom da pele.
Custa a crer que um sujeito desse tenha sido tão respeitado intelectualmente em época recente, e alçado à categoria de herói nacional ao cumprir o seu dever como magistrado.
Na verdade, Sergio Moro, com seus posicionamentos depois que deixou o Governo, deixa claro para todos o que eu mesmo já venho falando há bastante tempo: que o Direito é uma área totalmente contaminada pela corrupção intelectual, assim como todas as carreiras de Ciências Humanas.
Com efeito, a única diferença existente entre o “lacrador” das Ciências Sociais e o “lacrador” das Ciências Jurídicas é que o último, em seu trabalho, tem que usar paletó e gravata.
E antes que um engraçadinho me aponte o dedo para me acusar de preconceito, ou algo parecido, digo que me refiro ao “lacrador” dessas categorias profissionais - Ciências Humanas.
Portanto, quem não é “lacrador” não precisa se sentir incomodado. Não generalizei, até porque toda generalização é burra.
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Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e implantar o pensamento único.
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Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).