Inédito: a cidade onde prefeito dá aumento, a Câmara vota e rejeita

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Nunca se viu isto na história do Brasil...

Um prefeito sendo perseguido de maneira vil e totalmente sem escrúpulo por quase a totalidade dos vereadores da cidade.

Até aumento para os servidores é criminosamente rejeitado numa tentativa insana de prejudicar a administração.

É a triste situação de Campo Grande, a capital que elegeu um prefeito que não admite o mensalão, nem cafezinho. Por este mesmo motivo, este mesmo prefeito foi cassado.

Uma situação que os trabalhos investigativos da Polícia Federal e do Gaeco já demonstraram, ou seja que a cassação foi um golpe, financiado por uma organização criminosa, o que levou o prefeito ‘turrão’, que não serve nem ‘cafezinho’, a ficar 17 meses afastado, sendo reconduzido por decisão da Justiça, em função da constatação das falcatruas.

Durante os tais 17 meses, os vereadores, que cooptaram o vice e assumiram o comando da cidade, se chafurdaram. Um período de muita alegria e dinheiro para a edilidade.

A cidade no entanto foi literalmente saqueada. O funcionalismo ficou triste e insatisfeito. Os profissionais da saúde em greve, os médicos em greve, os professores em greve, fornecedores sem receber, a cidade no ‘lixo’, com sua estrutura em absoluto caos, os salários sendo pagos atrasados e de maneira escalonada.

No dia 25 de agosto de 2015 a Justiça finalmente encerrou a farra.

O prefeito eleito em 2012 reassumiu o cargo e está gradativamente colocando a cidade em ordem.

O funcionalismo, surpreendentemente, já recebe no 1º dia útil do mês, e presentemente tinha a perspectiva de um aumento de 9,57 por cento, o maior índice oferecido entre todas as capitais do Brasil.

Os vereadores se reuniram e resolveram rejeitar o aumento.

Isto é um crime...

Livia Martins

Liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

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