O Rio terá uma Câmara repleta de vereadores do PSOL: As gerações futuras pagarão o preço
16/11/2020 às 14:01 Ler na área do assinanteA cidade do Rio de Janeiro tem 4,8 milhões de votantes. Ontem foi o recorde de abstenções em uma votação municipal (ou seja, de eleitores que não compareceram às urnas): 32%. Isso é aproximadamente 1,53 milhões de eleitores.
Dos que compareceram às urnas, mais de 86.000 escolheram Tarcisio Motta, do PSOL, para representá-los como vereador, na elaboração de leis para o município e na fiscalização das ações do governo municipal. Tarcísio foi eleito com a quantidade maior dos votos válidos, equivalentes a 3,27%.
Para quem apenas está repetindo igual a uma gralha que teve fraude na eleição, a minha pergunta é: a fraude também provocou a abstenção dos mais de 1,5 milhão de eleitores, que simplesmente não foi votar em qualquer candidato de direita a vereador (como por exemplo o excelente Roberto Motta, que lamentavelmente não conseguiu se eleger)? O que faltou para as pessoas enxergarem que quando não vão votar apenas facilitam a vida do candidato da esquerda?
Como eu sempre digo, não existe vácuo no poder. Se uma pessoa não o ocupa, outro o ocupará. Como não há cidade sem vereador, e como a militância esquerdista jamais deixa de comparecer às urnas, a consequência é essa daí: câmara municipal loteada por vereadores do PSOL.
“Parabéns” aos eleitores cariocas envolvidos no espetáculo de omissão. As gerações futuras é que pagarão o preço da falta de engajamento político dos cidadãos.
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Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).