A situação de São Paulo em linguagem popular: Uma cidade que está sendo sistematicamente destruída
16/11/2020 às 11:09 Ler na área do assinanteA cidade de São Paulo agora vai decidir entre o cocô e a titica.
Não que antes do dia 15 a situação estivesse melhor, pois, além do cocô e da titica, os paulistas tinham apenas a opção do estrume, já que o esterco da traição nunca teve chance de vitória. De modo que apenas o cheiro teve alguma variação, mas não a essência.
A população de São Paulo poderia, ao menos, ter levado o estrume ao segundo turno. Seria, digamos, a última demonstração de um fio de consciência dentro de uma situação já completamente cagada, porque se na disputa pela cidade tivemos o esterco, o cocô, a titica e estrume da traição, no governo do estado temos um bosta, de modo que São Paulo inteira está na merda.
Andar pelo centro de São Paulo é uma coisa deprimente durante o dia e muito perigosa depois que escurece.
A Cracolândia se espalha; o consumo e vendas de drogas se tornam predominantes; e a prostituição ganha nova força, enquanto todo tipo de malandro circula pelas ruas. Esse é o centro da cidade mais rica do país. Sobre as periferias, nem vou comentar. E também nem vou falar da máfia nigeriana que vem dominando áreas cada vez maiores.
O fato é que São Paulo está sendo sistematicamente destruída - literalmente destruída - por uma sequência de prefeitos francamente de esquerda ou esquerdisados: Erundina, Marta Suplicy, Serra, Kassab, Haddad, Doria, Bruno Covas.
É São Paulo totalmente entregue aos comunistas.
É claro que só pode dar merda.
Marco Frenette. Jornalista e escritor.
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