
Filha de cantor famoso é presa acusada de ligação com traficantes de facção no Rio
12/11/2020 às 15:18 Ler na área do assinante
Isadora Alkimin
Nesta quarta-feira, 11, Isadora Alkimin, estudante de odontologia de apenas 21 anos, foi presa acusada de participar de uma quadrilha de golpes eletrônicos.
Isadora é filha do cantor Belo.
A estudante foi presa no Rio, em flagrante, por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) no Rio.
Isadora, que é a caçula do pagodeiro, está sendo acusada de participar de uma organização criminosa junto com mais 15 pessoas. A quadrilha fazia com que as vítimas repassassem dados bancários e entregassem cartões de crédito a motoboys. A polícia vinha recebendo denúncias do golpe há meses.
Na operação policial que prendeu ela e outras pessoas, foram apreendidos máquinas de cartão, notebooks, cartões de crédito, celulares, entre outros objetos.
A investigação apontou que as mulheres têm ligação com traficantes de uma facção no Rio.
Os policiais estimam que a organização criminosa conseguia lucrar de R$ 600 mil a R$ 1 milhão por mês.
Segundo informações, Belo teria ficado ‘arrasado’ com a notícia.
O cantor afirmou que além da pensão, paga a faculdade da jovem e tem contato semanal com ela.
Belo já estaria providenciando ajuda jurídica para a filha.
Vale lembrar que no ano de 2002, ligado a um chefe do tráfico no Rio de Janeiro, Belo foi preso após se entregar à polícia, pois foi flagrado em conversas telefônicas com Waldir Ferreira, o Vado, apontado pela polícia como o gerente do tráfico na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro.
A gravação mostrava o traficante pedindo R$ 11 mil ao ex-vocalista do Soweto para um “tecido fino” e oferecendo, em troca disso, um “tênis AR”.
A polícia interpretou os termos como, respectivamente, cocaína e um fuzil AR-15.
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