“A eleição nos EUA é a lição que precisamos aprender, antes que seja tarde.” Ana Brasileira.
Desde as eleições meteóricas de Trump e Bolsonaro, o mundo conheceu o poder da direita. Um poder genuíno.
Gente que viu na imperfeição e ousadia de ambos os líderes, a possibilidade de resgate dos valores que há muito deteriorados pelo poder de esquerda. Apareceu no cenário mundial um tipo “muito esquisito” de gente: os conservadores!
No Brasil, quando tudo parecia perdido, eis que surge um homem, cujo único desejo era acabar com a corrupção e construir um país mais próspero. Sua causa foi acolhida e as ruas foram tomadas por homens, mulheres e crianças de todas as idades, vestidos de verde, amarelo, branco e azul anil. A nossa bandeira voltou a circular como ancora de salvação.
Despertou nos mais velhos, memórias dos tempos áureos, do apaixonado hino:
“Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Ninguém segura a juventude do Brasil”
Depois de tantos anos de desinteresse pela política, esse contingente de pessoas clamando por Deus, pátria, família, é no mínimo, assustador para os veteranos do poder. Tem algo mais poderoso que um povo unido? Temos provas de que jamais serão vencidos! É preciso resgatar as memórias recente, desse feito histórico.
Com esse mesmo fervor, os EUA elegeram o direitista Trump.
E por hora, ele ainda é o presidente dos Estados Unidos. Não sabemos se o Joe Biden vai ser empossado presidente. Mas, sabemos que, se houve fraude, vai ser apurada, e aí, meu caro, quem ri por último ri melhor!
Senão, deixemos que eles tenham o presidente que merecem.
Contudo, o que as eleições dos EUA têm a ver com o Brasil?
-Amarraram o Trump a Bolsonaro de tal forma que, Bolsonaro foi xingado e alvo de ameaças do tipo: “só falta o bozo”; “vamos varrer o fascismo”; “chora gado” etc.
Assim, é inevitável que se faça algumas perguntas, como essas da Ana Brasileira, publicadas na sua página do Twitter:
“Como evitaremos o caos urbano como o visto nos EUA antes da eleição? Como evitaremos possíveis fraudes em 2022? Como impedir que tirem de vez a nossa liberdade que, aos poucos, se esvai? A eleição nos EUA é a lição que precisamos aprender, antes que seja tarde.”
Não há como negar que a eleição dos EUA afetou muito os Brasileiros. Com seu interesse pelos assuntos da política global, e estimulado pela boa relação dos dois presidentes, era esperada uma torcida a favor e contra Trump. Mas, o que se viu foi uma rivalidade exacerbada entre a direita e esquerda, que explodiu com força nas mídias sociais e canais de TV do mundo todo.
A esquerda mostrou a sua cara irada, com todas as suas baixezas: xingou, blasfemou, desqualificou, sapateou e, quem sabe, roubou? E por fim, soltou o grito de alegria, não por Biden ter ganho, mas, por derrotar Trump. O grito preso na garganta desde a última eleição, em que não conseguiram engolir a vitória de Trump; e depois, de Bolsonaro. Quem sabe agora, com o veneno expelido, fiquem menos perigosos?
Mas, não há enganos, eles tem no DNA o prazer por destruir, derrotar, odiar.
Assim como a Ana, também me pergunto:
Como sobreviver a uma eleição, que deveria ser um evento estruturante e democrático e acaba por ser esse circo de horror cibernético e televisivo?
Para evitar o caos, as fraudes e o roubo da nossa liberdade... só há um caminho:
A UNIÃO do povo para manter o presidente no cargo até o fim e para ter real chance de reeleição.
Contrapor ao sistema corrupto com boas escolhas nas próximas eleições municipais.
O resgate do sonho de ajudar a construir um Brasil melhor, a partir do cultivo da esperança, principalmente, nesses tempos incertos.
A esperança é a fé no futuro. Quem disse que seria fácil? Nada de desespero. No desespero, se deixa de esperar por dias melhores.
A esperança tem a ver com uma espera ativa e positiva, está além dos desejos imediatos. Tolerar a frustração. Plantar desejos nobres no coração. Odiar jamais.
O foco está em construir um país melhor para todos!
A esperança ensina a seguir adiante apesar de tudo.
“Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida.” Viktor Frankl
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Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.