O candidato democrata é a imprensa

06/11/2020 às 15:26 Ler na área do assinante

Os jornais, as grandes redes de TVs, as mídias sociais, transformaram a grande democracia americana em uma democracia pela metade. Sua vergonhosa atuação na campanha política para Presidente dos EUA, tornou o pleito americano uma pantomima digna de um filme de terceira classe. Nada do que divulgaram aconteceu.

Donald Trump, o misógino, o Hitler, o homofóbico, o arrogante, o que não cuidou do povo durante a pandemia, esse foi o véu de fumaça espalhado durante quatro anos pelos jornais, essa foi a fórmula mágica utilizada para ganhar a eleição e insultar e diminuir a importância do Presidente americano.

Para o mundo inteiro a mídia americana propalou o quanto Trump era repudiado pelos cidadãos americanos.

Mas o que fez Trump para merecer tudo isso? Os “canhotas” de todos os tipos dizem que falam mal de Trump porque tudo foi arrasado: ninguém mais discute a nação (discurso em que só eles falavam e respondiam, de atores principais passaram a figurantes), afirmam que os que fazem política contrária são tratados injustamente (justo era o discurso esquerdista, onde a eles tudo era permitido, aos outros, nada), que a nação liberal e “progressista” perdeu suas características (as esquerdas confundem liberal com caos, bagunça e a ausência de leis).

Nessa quinta-feira, faltando apenas 6 estados para finalizar o resultado das eleições, o que se pode esperar são contestações legais e solicitações de recontagem dos votos. E elas já foram feitas. Mas os “honestos” eleitores de Biden e Biden e os democratas não querem a recontagem. Previam uma onda azul. Um furacão que arrasaria Trump e todos aqueles que votavam no Presidente. São uma minoria, diziam! O mundo inteiro verá como Trump é repudiado.

O que se viu foi o homem laranja fortíssimo. Ganhou a Flórida e meteu medo em todos os jornalistas esquerdistas que cobriam as eleições. Murchos, agora publicam textos como este editorial do Estadão de ontem:

“Análise: Não sabemos o resultado da eleição, mas a mídia e organizações de pesquisa estragaram tudo.”
“- Jamais deveríamos dar muito crédito às pesquisas de opinião, e aos que as interpretam, como nos acostumamos a fazer. As pesquisas parecem irrevogavelmente furadas, ou pelo menos é o que compreendemos do que devemos levar a sério…A liderança supostamente ampla que Joe Biden apresentou durante semanas não durou muito mais do que até a noite de terça-feira. Tratava-se de uma vantagem, lembremos, que segundo muitos previam poderia resultar em uma vitória esmagadora de Biden, por exemplo, contribuir para pintar o Senado de azul e dar aos democratas vitórias incríveis em estados vermelhos, como Ohio e Flórida.”

(https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,analise-nao-sabemos-o-resultado-da-eleicao-mas-a... )

É de morrer de rir! É a grande mídia tentando fugir de seus pecados.

Em 2016, quando Trump entrou na corrida eleitoral, foi tratado como um candidato que provocava gracejos e risos dos jornalistas-oráculos. Um divertimento a mais dentro das eleições americanas.

Quando Trump mostrou a que viera e veio para ganhar e ganhou, provocou um ódio avassalador da mídia esquerdista: foi tratado como o novo Hitler. A partir de então não pararam mais de bater no vencedor. Como se ele não tivesse méritos. Como se não tivesse vencido a todos eles. Como se não houvesse jogado dentro das regras e vencido. Venceu a Hillary Clinton e o Partido Democrata, a mídia e todos os comunas americanos.

A rejeição que a mídia americana alardeava para o mundo, rejeição que o povo americano tinha por Trump e que era replicada em outros países por jornais infestados de comunas infiltrados nas redações, NÃO EXISTIA e não aconteceu, mostrou-se uma fraude, um engodo. À medida que as urnas iam falando, o descrédito com as informações que a mídia vomitou para o público americano e mundial durante 4 anos ficavam cada vez mais evidentes.

Em 15 de outubro, para esconder as denúncias do artigo “Negócios na Ucrânia”, do jornal New York Post, o Facebook e o Twitter bloquearam nas redes sociais links para um artigo do New York Post que expõe supostas negociações corruptas de Joe Biden, e seu filho na Ucrânia.

Ontem, (5/11) as maiores redes de televisão dos Estados Unidos — CBS, ABC e NBC — cortaram a transmissão do discurso do presidente Donald Trump que denunciava fraudes nas eleições.

Alegaram que o Presidente não apresentou provas. Nada de investigação. O denunciante que investigue, que apresente provas, mesmo não sendo detetive, mesmo sendo o Presidente. Não interessa.

Esse é o resumo da covardia da mídia americana: censurar a corrupção de seu candidato e expor com alarde os defeitos inexistentes do adversário.

Desvelados estes fatos descobrimos que inexiste um candidato chamado Joe Biden. O candidato Democrata a Presidente do EUA é a IMPRENSA.

A verdade nua e crua é que os jornalistas-oráculos perderam a compostura.

Durante o mandato de Trump travaram uma guerra onde tudo valia, desde que se destruísse Donald, qualquer arma era apropriada para aniquilar sua administração, sua família, seus seguidores.

No Brasil Jair Bolsonaro sofreu e sofre o mesmo processo. Basta ver essa manchete do site UOL, em 24/09/2018:

“Ibope: Bolsonaro perde de Haddad, Ciro e Alckmin em simulações de 2º turno.”

Não, não interessa a mais ninguém o resultado das eleições americanas. Esse é um problema dos americanos. O que interessa agora, o que ficou evidente, o que ficou claro para todos foi a atuação covarde da mídia, unificada, coesa, apoiando Biden e derramando aleivosias sobre Trump, embustes como “racista”, “nacionalista branco”, criminoso”, “ditador”, repetidos a exaustão.

O jornalismo perdeu toda dignidade, seus princípios se tornaram uma imundície, conceitos apreendidos nas escolas, tais como neutralidade, precisão, investigação, verdade, foram substituídos por parcialidade, imprecisão, achismo e engodo.

Assim, Joe Biden, conhecido nos EUA por Joe, o Dorminhoco, será apresentado ao mundo como o candidato que durante uma pandemia usou e foi usado pela imprensa para vencer uma eleição onde ele nunca foi protagonista, muito menos antagonista, onde o oponente foi usado contra si mesmo, isto é, não foi uma eleição, foi um plebiscito, se queriam ou não o “Donald Trump malvado” pintado pela imprensa e que foi vencido pelos votos mandados pelos correios, pois os eleitores de Joe Biden se escondem em casa, não se sabe se por medo ou por vergonha.

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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