Ele é apenas uma peça, uma marionete. Ele nem sabe direito o que está acontecendo. Já perceberam como ele fala, as coisas que ele diz?
Isso tudo faz parte de algo muito maior, com pessoas em “highest levels”, como se diz em inglês (“em níveis bem mais altos”).
A questão, aqui, envolve a própria democracia norte-americana, que está em risco devido às incontáveis fraudes perpetradas tanto pelos apuradores de votos como nas cédulas propriamente (as “ballots” de que toda a mídia fala, agora).
Essa seria a hora de os próprios democratas se unirem aos republicanos, para salvar a democracia. Mas infelizmente eles não enxergam o que está acontecendo. Até comemoram...
Se Trump tivesse que perder, que perdesse em uma eleição justa, limpa. Se Biden tivesse que ganhar, idem. Seria a vontade do povo.
Mas manipular a vontade popular para colocar na cadeira presidencial alguém que abrirá espaço para a chegada de um projeto de poder soturno e sombrio, do qual a maioria da população não fala, e os poucos que falam são chamados de “teóricos da conspiração”, para serem desacreditados e terem a credibilidade posta em xeque, é um caminho sem volta para a implantação de uma tirania.
Os radicais da extrema-esquerda dos EUA jamais sairão do poder, se conseguirem sacramentar a vitória na eleição.
Repito: jamais! Será a primeira ditadura totalitária no novo mundo que nascerá nessa nova era “pós-pandemia”, e estará ainda disfarçada de democracia.
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Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).