Jesus Cristo, o Nome que aterroriza a extrema-imprensa
23/10/2020 às 13:07 Ler na área do assinanteUma jornalista da Folha de São Paulo andou escrevendo que a direita conservadora brasileira está alimentando o discurso da cristofobia ao denunciar os incêndios que aconteceram no domingo (18) na igreja São Francisco de Borja e na histórica Igreja de Assunção em Santiago no Chile.
Para a dita jornalista deveríamos estar mais preocupados com o preconceito contra as religiões afro-brasileiras do que com as perseguições contra cristãos em países cristãos.
Curioso a extrema-imprensa relacionar os incêndios das igrejas católicas chilenas com casos de preconceito contra membros de religiões afro-brasileiras. Não me lembro do Estado Islâmico ter degolado pessoas por professarem alguma crença afro-brasileira. No entanto, o sangue daqueles prisioneiros, ignorados há anos pela mídia brasileira, pertencia a cristãos que em cerimônias mulçumanas foram degolados diante das câmeras demonstrando o ódio dos jihadistas contra a fé cristã.
A extrema-imprensa brasileira sofre de amnésia ao não se lembrar de que há dois meses (18 de julho) um refugiado ruandês incendiou a Catedral de Nantes na França por ter recebido uma ordem para deixar aquele país. Talvez a extrema-imprensa tenha se esquecido de que em Burkina Faso a Al-Qaeda e o Estado Islâmico estão de mãos dadas em nome de Alá executando milhares de cristãos há pelo menos cinco anos. Ou quando o governo chinês mandou os líderes cristãos removerem as cruzes de sobre os templos para que as pessoas não fossem atraídas às igrejas. Isso sem contar nas ordens de demolição de templos cristãos que têm sido executadas na Europa, na Ásia e na África.
Nas Américas, onde a religião cristã enraizou-se com mais profundidade, os inimigos da cristandade usam o insulto e a ofensa como armas de ataque. Não é por acaso que a escola de samba Mangueira, durante o carnaval desse ano de 2020, desfilou um enredo onde uma figura de Satanás arrastava pelas pistas do sambódromo uma personagem identificada como Jesus. Em 2013, por exemplo, mulheres da Marcha das Vadias colocaram camisinhas nas imagens cristãs, introduziram crucifixos nos ânus enquanto desfilavam seminuas em defesa das pautas LGBTs.
Sem falar, é claro, nas inúmeras piadas que foram feitas por atores da Rede Globo e outras emissoras, Porta dos Fundos e outros milhares de canais pela internet que debochavam de Jesus como gay, travesti, mulher, hippie, drogado e segue a lista. Um escárnio sem tamanho que nós, cristãos, simplesmente exercemos o perdão e pedimos a Deus a misericórdia pelas almas desses.
Os jornalistas da extrema-imprensa são descrentes de Deus e de seu Filho, desconhecem o testemunho dos apóstolos e a ação do Espirito, por isso estão longe da Verdade e da Luz. Para os jornalistas da extrema-imprensa os despachos nas encruzilhadas se equivalem às centenas de mulheres cristãs violentadas por grupos mulçumanos aos gritos de “Allahu Akbar”. Para aquela jornalista extremista da Folha de São Paulo quando falamos em cristofobia estamos apenas forjando uma sensação de perigo eminente contra os valores cristãos.
Querida! – digo para a tal jornalista – não é com os valores cristãos que nos preocupamos, pois eles são indestrutíveis, mas é quanto ao sangue inocente e santo que está sendo derramado mundo afora e que os ditos jornalistas democráticos fazem questão de ignorar. As catedrais em chamas são sinais de que a esquerda perdeu completamente seu tino e passou a atacar a aqueles que lhe deram a oportunidade de existência. As igrejas chilenas incendiadas é a prova de que a esquerda latina está aprendendo as práticas mulçumanas e que num futuro, não muito longínquo, as mulheres ocidentais terão que usar a burca.
Deus queira que eu esteja errado.
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Daniel Souza Júnior
Editor do site Original Net News. Mestrando em Administração.